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10 fiis para comprar agora e o porquê, segundo a Guide

"Seguimos posicionados na maior parte da carteira de fiis em fundos de tijolos com portfólio de qualidade, localizado nas melhores regiões do país"

por Gustavo Kahil
3 min leitura
Edifício Metropolitan, do fundo imobiliário CSHG Prime Offices

Quais fundos imobiliários (FIIs) comprar agora? Para a Guide Investimentos, a resposta está em 10 ativos selecionados para sua carteira recomendada em novembro, os mesmos de outubro, que equilibrem renda e ganho de capital.

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“Seguimos posicionados na maior parte da carteira em fundos de tijolos com portfólio de qualidade, localizado nas melhores regiões do país, tendo as respectivas gestoras alinhada ao interesse do cotista”, afirma o analista Fernando Siqueira.

Segundo ele, o portfólio traz um potencial de captura de valorização dos preços, com a redução dos juros futuros e a continuação de cortes da taxa Selic no semestre.

Vale ressaltar que o gráfico de acompanhamento da carteira da Guide na comparação com o mercado (IFIX) está interessante:

Além disso, ganha com a elevação do rendimento distribuído proveniente de operações de venda de imóveis com lucro.

A carteira é a seguinte (os motivos vêm logo na sequência):

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Fonte: Guide Investimentos

Por que comprar:

Bresco Logistica
Galpão da Bresco Logistica FII (Imagem: Divulgação/Bresco Logística)

Bresco Logística (BRCO11) — “O fundo possui um dos melhores portfólios logísticos do mercado, aliado a um portfólio de alta qualidade. Recentemente ocorreu a venda do imóvel Bresco São Paulo e o ganho de capital em R$9,66/cota, resultando na elevação dos rendimentos mensais”.

BTG Pactual Logística (BTLG11) — “Acreditamos nos fundamentos do setor e gostamos da resiliência que apresenta o fundo. Nessa perspectiva, enxergamos o BTLG como um dos melhores nomes para estar posicionado, visto sua capacidade de alocação e o potencial upside de ativos do portfólio, como o desenvolvimento em SBC, antigo galpão da Ford”.

Hedge Brasil Shopping (HGBS11) — “Enxergamos o portfólio do HGBS como uma boa oportunidade para se estar posicionado no setor devido à qualidade dos ativos, eficiência operacional do portfólio e um dos únicos fundos do segmento possui baixa alavancagem financeira (atualmente em 9,5% do patrimônio líquido). Ao longo dos últimos meses a gestão vem realizando venda de ativos e destravando ganho de capital com incremento até o primeiro semestre de 2024 nos rendimentos”.

CSHG Imobiliário FoF (HGFF11) — “Alocação em Fundo de Fundos pretende acompanhar a alta do IFIX, estando exposto indiretamente em fundos de tijolos, beneficiando-se da recuperação do segmento, aliado ao desconto em relação ao valor patrimonial que possui no HGFF11”.

CSHG Prime Offices (HGPO11) — “Enxergamos uma elevação do rendimento no médio prazo, visto que as novas locações saíram de R$ 250/m² em 2022 para +R$ 300/m². Também tivemos uma tentativa recente de liquidação do fundo (take over), e foi rejeitada na assembleia, muito influenciada também pelo fundo RBRF11 (RBR Alpha), que detêm participação relevante e não foi favorável à venda no preço oferecido (R$37.285/m², ou aproximadamente R$270/cota). Na visão da gestora, nos próximos dois anos, o valor esperado da venda dos imóveis do fundo deve ser entre R$42.000 a R$45.000/m², assim teríamos o valor esperado de aproximadamente R$303 a R$325/cota”.

CSHG Renda Urbana (HGRU11) — “O segmento de Renda Urbana tem sido um dos setores mais promissores desde o início da pandemia. Além de possuir uma renda estabilizada devido aos contratos atípicos, ainda possui presença nos segmentos de varejo alimentar, como Supermercados e Atacarejos, que demonstraram sua resiliência ao longo dos últimos três anos”.

Em meio à volatilidade registrada no segmento de tijolo, os fundos ligados a essa categoria são negociados a múltiplos atrativos, diz o Inter
(Imagem: Unsplash/ Nick Fewings)

VBI Prime Properties (PVBI11) — “Exposição em lajes corporativas de elevado padrão construtivo nas principais localizações de São Paulo. Últimos movimentos da gestão: Integralização do imóvel Vila Olímpia Corporate do fundo VLOL11, aquisição em andamento do imóvel The One e participação adicional no Vila Olímpia Corporate, que pertencem ao fundo PATC11“.

RBR Crédito Estruturado (RBRY11) — “Possui uma gestão altamente qualificada no segmento de crédito imobiliário e uma carteira bastante exposta ao CDI (38,8% do patrimônio líquido) e se beneficiando do cenário atual de elevada taxa Selic. Com isso, temos uma carteira com elevado rendimento e uma gestão com atuação na reciclagem do portfólio, conforme vem ocorrendo ao longo dos meses e destravando ganhos de capital”.

TRX Real Estate (TRXF11) — “O segmento de Renda Urbana tem sido um dos setores mais promissores desde o início da pandemia. Além de possuir uma renda estabilizada pelos contratos atípicos em sua maioria e de longo prazo, e majoritariamente exposto ao segmento de varejo alimentar, como Supermercados e Atacarejos, que demonstraram sua resiliência durante e após a pandemia”.

XP Malls (XPML11) — “Enxergamos o melhor portfólio de Shopping Centers aliado a elevada distribuição de rendimentos. Estimamos um Dividend Yield projetado de 8,1% para os próximos 12 meses. O fundo também possui a maior receita operacional líquida (NOI) em comparação aos FIIs de Shoppings que pertencem ao IFIX“.

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