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Os 6 erros de quem investe pela primeira vez (e como evitá-los)

por Parceiro de Conteúdo
3 min leitura
Os 6 erros de quem investe pela primeira vez (e como evitá-los)

Quando se toma a decisão de investir podem ocorrer algumas confusões. Por mais que existam diversas e sofisticadas ferramentas financeiras de auxílio, alguns erros são bem comuns. Por isso, resolvemos falar um pouco de 6 deles aqui, para ajudar os iniciantes a se proteger.

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1. Ter pressa de ganhar dinheiro

Ao investir pela primeira vez, pode-se achar que o dinheiro vai vir facilmente. Não é o caso, é preciso ter calma. Ao acompanhar um fundo de investimentos, por exemplo, se você olhar diariamente as rentabilidades, pode acabar tomando decisões equivocadas. Em um prazo maior, um dia ruim não afeta tanto o resultado final.

2. Achar que já estudou o suficiente

O investidor lê um livro, um jornal ou uma revista e acha que já está pronto para investir sem a ajuda de especialistas. Às vezes, quando consegue um bom retorno em seu primeiro investimento, se arrisca mais por achar que já aprendeu e terá sempre “sorte de principiante”. Existem diversas formas de combater este erro. Uma delas é a busca constante pela informação. Ao acompanhar o Órama Blog, por exemplo, você se atualiza, fica por dentro da economia, aprende com nossos posts de conteúdo educacional e também com nossos e-books. Outra forma é o uso de ferramentas interativas que auxiliam na análise dos Fundos de Investimentos para se alcançar os objetivos pretendidos.

3. Ter excesso de otimismo

Muitas vezes, as pessoas se prendem à famosa frase “vai dar tudo certo” e, em vez de pesquisar e decidir com calma onde colocar o dinheiro, fazem escolhas por impulso e acabam não tendo o resultado esperado. É claro que todos queremos que “tudo dê certo”, mas pra isso são necessárias boas escolhas, com o objetivo de não comprometer o patrimônio. Afinal, um pouco de cautela não faz mal a ninguém.

4. Comprar na alta e vender na baixa

Não raro, o investidor acha que está na hora de aplicar em um ativo quando este já está em alta e rendendo lucros. Na verdade, esse é o momento de venda, pois é quando se ganha mais. Quando um ativo está em baixa ou até mesmo estagnado, sem rendimentos positivos, alguns investidores o vendem por puro desespero.  O ideal é a compra. Ou a espera, caso já tenha o ativo, para que se possa vender depois, na alta, obtendo lucros.

5. Pôr todos os ovos na mesma cesta

Um investidor com uma carteira diversificada, além de não ficar escravo de um investimento só, diminui sua propensão ao risco e reage melhor às oscilações do mercado. Ao ter ativos diferentes e de curto e longo prazo em sua carteira, o investidor diminui o risco de seus investimentos. Na Órama, montamos 3 carteiras diferentes, com liquidez balanceada, para otimizar os recursos de investidores com objetivos diferentes.

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6. Ficar acomodado na caderneta de poupança

Ao ficar acomodado na caderneta de poupança, você pode perder grandes oportunidades de investimento que também são conservadoras, mas tem rentabilidade maior. Um bom exemplo é o Fundo Órama DI Tesouro Master, que tem uma rentabilidade superior à da poupança, liquidez diária e sem carência e é um investimento extremamente seguro, pois investe apenas em Títulos do Tesouro Nacional.

Se você se identificou com algum ponto ou tem alguma história pra contar, mande um  e-mail para [email protected]!

Nota: Esta coluna é mantida pela Órama, que contribui para que os leitores do Dinheirama possam ter acesso a conteúdo gratuito de qualidade.

Foto “Happy investor”, Shutterstock.

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