O tom positivo prevaleceu na bolsa paulista nesta sexta-feira, com o Ibovespa (IBOV) fechando na máxima em três meses, em desempenho favorecido pelo alívio na curva futura de juros na esteira da desaceleração do IPCA em outubro e reforçado por Wall Street.
Investidores também repercutiram uma nova bateria de resultados corporativos, entre eles os números de Petrobras (PETR4), Bradesco (BBDC4), Lojas Renner (LREN3), B3 (B3SA3), que tiveram efeito misto nas respectivas ações.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 1,34%, a 120.628,65 pontos., maior patamar de fechamento desde 2 de agosto, de acordo com dados preliminares, fortalecido ainda pela alta de Vale na esteira do avanço dos futuros do minério de ferro na China.
Na máxima do dia, chegou a 120.822,77 pontos. Na mínima, a 119.035,85 pontos.
O volume financeiro somava 21,74 bilhões de reais antes dos ajustes finais.
Com tal performance, o Ibovespa encerrou a semana com ganho de 2,09%, também conforme os dados antes dos ajustes finais, cravando o terceiro ganho semanal consecutivo.