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Ibovespa: veja os 16 destaques desta quinta-feira

Às 11:07, o Ibovespa subia 1,05%, a 130.822,55 pontos

por Reuters
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B3 Ibovespa

O Ibovespa (IBOV) renovou máxima histórica nesta quinta-feira, apoiado em expectativas de que os juros nos Estados Unidos devem começar a cair no próximo ano, enquanto o Banco Central no Brasil sinalizou continuidade no ritmo de cortes da Selic.

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Às 11:07, o Ibovespa subia 1,05%, a 130.822,55 pontos. No melhor momento, chegou a 131.259,81 pontos, superando o recorde intradia de 7 de junho de 2021 (131.190,30 pontos), quando também registrou a máxima de fechamento de 130.776,27 pontos. O volume financeiro somava 5,6 bilhões de reais.

“A dúvida neste momento é se o mercado pode continuar subindo”, afirmou o analista da Guide Investimentos Mateus Haag, acrescentando que a visão da casa é de que o Ibovespa ainda está barato.

Além disso, afirmou, o fluxo para ações tem sido baixo nos últimos anos, com os investidores pouco alocados de forma geral, o que abre espaço para mais valorização.

“Mantemos nossa visão positiva pro Ibovespa nos próximos meses, particularmente em 2024, onde temos um ‘target’ de 155 mil pontos”, disse, reforçando que a queda de juros no Brasil e exterior deve favorecer investimentos em renda variável.

Destaques

Vale (VALE3) subia 0,88%, a 73,64 reais, mesmo com a queda dos futuros do minério de ferro na China, onde o contrato mais negociado na Dalian Commodity Exchange recuou 1,05%.

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Petrobras (PETR4) avançava 1,33%, a 35,03 reais, apoiada ainda pela alta dos preços do petróleo no exterior, onde o barril de Brent era negociado com elevação de 2,76%.

Itaú Unibanco (ITUB4) ganhava 0,86%, a 32,88 reais, e Bradesco (BBDC4) subia 1,65%, a 17,24 reais, endossados ainda pelas perspectivas relacionadas a mudanças no mecanismo de JCP.

CSN (CSNA3) recuava 1,48%, a 17,26 reais, tendo ainda como pano de fundo evento Investor Day da companhia, além de previsões para os próximos anos, incluindo projeção de investimento de 6 bilhões de reais apenas para 2024. CSN MINERAÇÃO (CMIN3) perdia 2,6%.

Raízen (RAIZ4) subia 6,39%, a 3,83 reais, acompanhada de perto por Cosan (CSAN3), que registrava acréscimo de 4,47%.

Raízen (RAIZ4) ganhava 4,82%, a 24,80 reais, com as perspectivas para os juros favorecendo construtoras. O índice do setor imobiliário na B3 avançava 3,02%. A mesma premissa apoiava papéis sensíveis a consumo, com o índice setorial subindo 0,91%.

Dexco (DXCO3), avançava 4,53%, a 8,08 reais, tendo no radar anúncio de JCP de 174 milhões de reais.

Gol (GOLL4) subia 3,16%, a 9,15 reais, em dia de evento da companhia com analistas e investidores, no qual o CEO afirmou que o principal desafio enfrentado pela companhia é o atraso nas entregas de Boeings 737 Max, o que, segundo ele, tem impedido a aérea de crescer no ritmo que gostaria.

Itaúsa (ITSA4) valorizava-se 0,80%, a 10,09 reais, após anunciar nesta quinta-feira que levantou 1,7 bilhão de reais entre novembro e dezembro com a venda do restante de sua participação na plataforma de investimentos XP. Na véspera, divulgou que seu conselho de administração aprovou JCP de 820 milhões de reais.

PetroReconcavo (RECV3) recuava 0,81%, a 20,73 reais, após informar na quarta-feira que interrompeu temporariamente parte de sua produção de petróleo e gás natural associado no Estado do Rio Grande do Norte, por não poder receber a produção no Ativo Industrial de Guamaré (AIG).

Assaí (ASAI3) tinha acréscimo de 4,25%, a 13,49 reais, reagindo após um começo de mês mais negativo, em dia positivo para o setor como um todo. Carrefour (CRFB3) avançava 1,80%, a 11,90 reais, e GPA (PCAR3) mostrava alta de 0,97%, a 4,16 reais.

BRF (BRFS3) cedia 1,78%, a 13,82 reais, em sessão mais fraca para empresas de proteínas. JBS (JBSS3) caía 1,64%, a 23,95 reais, e Marfrig (MRFG3) recuava 0,82%, a 9,73 reais.

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