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Investimentos: A melhor estratégia antes das eleições

por Felipe Miranda
3 min leitura
Sua empresa alcançou bons resultados? E agora?

Se eu tivesse outras convicções políticas – felizmente não tenho -, diria que nunca na história deste país houve visibilidade tão baixa sobre investimentos. À frente, um grande evento capaz de mudar tudo para suas aplicações.

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Todos querem saber: quem ganhará as eleições? Se for Dilma, então teremos queda dos ativos de risco. Se for Aécio, é o contrário. Se Marina, a verdade é que, aos níveis atuais de preço, ninguém sabe – muita incerteza ainda cerca seu potencial mandato.

O mercado gosta mais de Marina do que de Dilma, mas gosta o bastante para continuar comprando ações aos preços atuais? Como investir nesse quadro? Não é fácil. Decisões equivocadas podem resultar em grandes prejuízos financeiros. Se você ficar muito otimista e der Dilma, então verá grande destruição de patrimônio.

Em contrapartida, se assumir postura excessivamente defensiva, pode assistir a um grande rali passar à sua frente, no caso de êxito da oposição. Ninguém sabe o que vai acontecer. Qualquer afirmação contrária é charlatanismo.

A pergunta de um milhão de dólares: como se posicionar se eu não sei o que vai acontecer?

Aqui está a beleza da estratégia talebiana, exatamente aquela que nós seguimos. Enquanto a maior parte dos analistas e economistas segue a tradição das Finanças Modernas, em que basicamente tenta-se pasteurizar a incerteza e fazer o futuro caber numa planilha de Excel, Taleb propõe o contrário: usar a incerteza e a volatilidade a seu favor.

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“How to live in a world we don’t understand?”, é a pergunta que Taleb costuma fazer. Ou, como viver num mundo que não entendemos? Em vez de adivinhar o futuro, o sujeito se posiciona de forma que perca pouco no caso do cenário negativo e ganhe muito no quadro positivo.

Dá-se o nome de antifragilidade à essa estratégia. Temos provido nossos clientes com recomendações antifrágeis há anos, de forma muito bem sucedida. Essa filosofia é o cerne da Carteira Empiricus (clique para detalhes) e tem se mostrado um sucesso teórico e prático, superior a qualquer outro instrumental analítico.

Falo isso porque ela requer a menor arrogância epistemológica. Você simplesmente reconhece sua ignorância em relação ao futuro, opaco por natureza. E também porque, de fato, a Carteira Empiricus tem oferecido resultados interessantes. Não há como brigar com a estatística.

Mas o que é a Carteira Empiricus exatamente? Um guia completo, atualizado semanalmente, com a montagem de um portfólio que consideramos mais adequado para o momento. Um relatório que diz exatamente quanto você deve ter de ações, renda fixa, câmbio e imóveis, e quais ativos comprar em cada um dos mercados.

É tudo que você precisa para seus investimentos, portanto. Trata-se de nosso relatório mais completo, cujo objetivo é superar o CDI com alguma folga. Esse é o benchmark apropriado para o portfólio, pois representa, grosso modo, o custo de oportunidade do capital – ou seja, queremos ganhar da inflação e também de alternativas mais diretas de investimento.

Em agosto, a Carteira Empiricus acumula +1,78%, representando 241% do CDI. Nos últimos três meses, o placar é de 4,62% contra 2,52% em nosso favor – uma diferença significativa que, em nosso entendimento, tende inclusive a aumentar.

Tudo sob o devido gerenciamento de risco, sendo a regra primordial a proteção do patrimônio: jamais perder dinheiro. Por isso, sempre sugerimos uma boa alocação em dólar e em renda fixa. Para saber exatamente quanto, fica o convite para conhecer mais sobre o assunto e sobre nosso trabalho.

Nota: Esta coluna é mantida pela Empiricus, que contribui para que os leitores do Dinheirama possam ter acesso a conteúdo gratuito de qualidade.

Foto “Investment strategy”, Shutterstock.

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