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Mesada para filhos: vale a pena? Como começar?

A maioria das famílias adota a tradicional frequência mensal (62%) e o valor médio da mesada no Brasil é de até R$ 100 (74%)

por Blog do Serasa
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A mesada para filhos é um assunto que gera muitas dúvidas entre as famílias. Afinal, existe uma idade apropriada para falar sobre dinheiro com crianças e adolescentes? Qual valor disponibilizar? Com qual frequência, semanal, quinzenal, mensal? 

Neste artigo, confira como estabelecer um sistema de mesada para filhos que incentive a responsabilidade financeira e tire as principais dúvidas sobre o assunto. 

Mesada para filhos: dar ou não dar, eis a questão

Apenas 39% das famílias brasileiras têm o hábito de dar mesada aos filhos, de acordo com a pesquisa “Finanças para os Filhos: Dinheiro é Coisa de Adulto?”, realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box e divulgada em outubro de 2023.

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Segundo o estudo, entre as famílias que dão mesada aos filhos, o costume é maior para a faixa de crianças de 6 a 11 anos (54%), seguido pela faixa etária de 15 a 18 anos (45%).

A maioria das famílias adota a tradicional frequência mensal (62%) e o valor médio da mesada no Brasil é de até R$ 100 (74%).

Mas por que será que a mesada para filhos não é consenso entre as pessoas responsáveis por crianças e adolescentes? E por que será que existem tantas dúvidas sobre o assunto? 

Ainda de acordo com o estudo da Serasa, um dos motivos pode ser devido a um comportamento cultural, já que 56% das pessoas entrevistadas não lembram de, quando crianças, terem conversado com seus responsáveis a respeito de finanças. 

A boa notícia é que essa mentalidade está mudando e, agora, oito em cada 10 famílias dizem conversar com os filhos a respeito do tema. 

Segundo especialistas e educadores financeiros, a mesada para filhos não é apenas sobre dar dinheiro na mão de crianças e adolescentes, mas sim sobre educar financeiramente os filhos. 

  • Portanto, é um hábito que vale a pena e que pode contribuir para formar cidadãos que, no futuro, irão:
  • ●     consumir de forma mais consciente;
  • ●     ser menos endividados;
  • ●     utilizar o crédito com responsabilidade;
  • ●     investir dinheiro;
  • ●     planejar os gastos;
  • ●     controlar as finanças.

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