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Taxas futuras caem com IBC-Br estagnado em abril

Às 9h42, a taxa do DI para janeiro de 2027 -- um dos mais líquidos -- estava em 11,56%, ante 11,604% do ajuste anterior

por Reuters
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Em uma semana de forte pressão para os ativos brasileiros, as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) oscilam em baixa nesta primeira hora de negócios, com a divulgação de dados de atividade piores que o esperado no Brasil e com a leve queda dos rendimentos dos Treasuries no exterior.

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Às 9h42, a taxa do DI para janeiro de 2027 — um dos mais líquidos — estava em 11,56%, ante 11,604% do ajuste anterior.

Dados do Banco Central mostraram que a economia brasileira abriu o segundo trimestre com estagnação, depois de ter apresentado desempenho positivo no início do ano, frustrando fortemente as expectativas.

Em abril, o Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), teve variação positiva de 0,01% na comparação com o mês anterior, em dado dessazonalizado.

O resultado marcou uma melhora em relação à queda de 0,36% do indicador em março, mas ficou bem aquém da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,45%.

No exterior, os yields exibiam leves baixas. Às 9h40 o rendimento do Treasury de dez anos –referência global para decisões de investimento– caía 1 pontos-base, a 4,229%, enquanto a taxa do papel de 30 anos recuava 4 pontos-base, a 4,366%.

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