Os sabores brasileiros foram destaques em uma importante premiação gastronômica internacional! Pela segunda vez consecutiva, o sorvete de açaí produzido em Belém (PA), ficou entre os 100 melhores do mundo.
E, desta vez, outro sabor brasileiríssimo mereceu destaque na reconhecida lista do TasteAtlas: o sorvete de tapioca produzido na Bahia.
Os gelatos, do fruto típico da Amazônia e do sabor da tapioca nordestina, conquistaram o paladar dos jurados da enciclopédia TasteAtlas, que cataloga pratos tradicionais e restaurantes em vários países pelo mundo.
É um reconhecimento da diversidade brasileira, que oferece uma gastronomia de qualidade e competitiva internacionalmente, como destacou o ministro do Turismo, Celso Sabino.
“Os turistas que viajam pelo Brasil têm o privilégio de conhecer e aproveitar sabores únicos. A qualidade da nossa gastronomia é, sem dúvidas, um dos fatores impulsionadores para o turismo nacional, além e atrair turistas estrangeiros e ter esse reconhecimento só reafirma isso”, afirmou.
Sobre o sabor do açaí paraense, o TasteAtlas destaque a originalidade e a valorização cultural do país.
“É mais do que apenas uma sorveteria: é um símbolo de orgulho regional e um embaixador dos sabores amazônicos tanto para os moradores locais quanto para os visitantes.
Seus sorvetes se destacam pelo uso de frutas nativas da Amazônia, expondo os sabores únicos da região”, especificou a publicação do guia on-line de viagens.
Outros sabores
O destaque dos sabores da Amazônia não param por aí. Em 2022, durante um prestigiado concurso de sorvetes realizado em Roma, na Itália, uma tradicional sorveteira de Belém (PA), a mesmo reconhecida na atual premiação, levou o prêmio com o sorvete de “carimbó”, produzido a partir de uma mistura entre o doce de cupuaçu e a castanha-do-Pará.
Os ingredientes, naturalmente cultivados nas florestas do norte do Brasil, com maior produção no Pará, Amazonas e Amapá, proporcionam a harmonia entre a doçura do cupuaçu, com o sabor único da castanha-do-Pará, resultando em um sorvete que é verdadeiramente amazônico.