O candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, afirmou ontem que “eleição é coisa séria, principalmente quando nós estamos falando da maior cidade do Brasil. Não é brincadeira de internet, não é lacração de rede social e não pode ser baixaria”. Ele reagiu ao ser perguntado sobre desinformação e ofensas no período eleitoral.
No último debate, promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), na última quarta-feira, Boulos e Pablo Marçal (PRTB), se envolveram em uma discussão que resultou em um tapa do psolista em uma carteira de trabalho que o influenciador usou para provocá-lo. O incidente ocorreu após o embate entre os dois no terceiro bloco do programa, quando ambos já haviam retornado aos seus lugares. Uma integrante da organização precisou intervir.
Ontem, Boulos participou de agendas de rua na zona leste da cidade. O primeiro ato de campanha do dia foi uma visita ao CDC Veneza Independente, clube desportivo da Vila Califórnia, bairro na Vila Prudente.
ESPORTES. “CDCs são equipamentos importantes para a cidade de São Paulo. Hoje, lamentavelmente, a Prefeitura não tem investido”, disse Boulos. Durante o ato, o candidato do PSOL esteve acompanhado do deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP), do deputado estadual Jorge do Carmo (PT-SP) e do vereador de São Paulo Senival Moura (PT).
Boulos disse que, se eleito, investirá na implementação de “pontos de esporte” na capital paulista, nos mesmos moldes da Política Nacional de Cultura Viva, projeto do governo federal que, desde 2014, permite repasses diretos a entidades culturais.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.