Acompanhe, a seguir, as notícias corporativas mais relevantes das empresas negociadas na B3 (B3SA3), com base nas entregas realizadas à CVM nesta terça-feira (20).
1. Porto Seguro (PSSA3) apresenta resultados
A Porto Seguro divulgou seus resultados para o primeiro semestre de 2024, com destaque para a emissão de prêmios totalizando R$ 1,22 bilhões em suas principais linhas de seguro, incluindo Auto, Patrimonial e Vida. A sinistralidade no segmento de Auto foi de 55,3%, enquanto nos segmentos Patrimonial e Vida, registrou 28,8% e 37,1%, respectivamente. Apesar de uma leve queda nos prêmios emitidos no seguro auto, a Porto Seguro manteve um market share robusto.
2. Copel (CPLE6) nomeia novo diretor-geral
A Copel anunciou a posse de Marco Antônio Villela de Abreu como novo Diretor Geral de sua subsidiária Copel Distribuição. Com uma carreira de 30 anos no setor de energia elétrica, Villela traz vasta experiência de empresas como CPFL e Elektro. Sua trajetória é marcada por um foco na distribuição de energia, e ele chega com a missão de liderar a Copel Distribuição em um momento estratégico.
3. Dasa (DASA3) esclarece desinvestimentos
A Dasa esclareceu sobre as negociações envolvendo possíveis desinvestimentos, incluindo a venda do Hospital São Domingos, Hospital da Bahia e clínicas Amo, totalizando uma movimentação estimada de R$ 400 milhões. A empresa ressaltou que, até o momento, apenas as negociações para a venda do imóvel do Hospital São Domingos estão em andamento, sem acordos formais ou propostas vinculantes.
4. Minerva (BEEF3) expande no setor de energia
A Minerva adquiriu 98% das ações ordinárias da Irapuru II Energia S.A., expandindo sua participação no setor de energia elétrica. O projeto, que será desenvolvido em Minas Gerais, visa a instalação de uma usina fotovoltaica com capacidade de 48,118 MWac, reforçando a estratégia da Minerva de aumentar a autoprodução de energia renovável para abastecer suas unidades de processamento no Brasil.
5. Azzas 2154 (AZZA3) realiza leilão de ações remanescentes
A Azzas 2154 informou que realizará um leilão para a venda de 18.255 ações ordinárias remanescentes, decorrentes do agrupamento de frações de ações após a incorporação do Grupo Soma. O leilão ocorrerá durante o call de fechamento do pregão na B3, com o objetivo de liquidar essas ações fracionadas, oferecendo uma solução aos acionistas afetados.
6. Americanas (AMER3) esclarece planos de reestruturação
A Americanas divulgou esclarecimentos sobre o fechamento de lojas e venda de ativos, como a Hortifruti Natural da Terra, Shoptime e Submarino. A empresa destacou que a estratégia faz parte de um processo contínuo de otimização de lojas e que esses planos de alienação já eram de conhecimento público, conforme estabelecido no Plano de Recuperação Judicial.
7. Paranapanema (PMAM3) abre conversão de créditos
A Paranapanema iniciou a terceira janela de conversão de créditos em ações como parte de seu Plano de Recuperação Judicial. A conversão, ao preço de R$ 2,45 por ação, estará aberta até 17 de setembro, permitindo que credores se tornem acionistas da empresa, em um esforço contínuo para reestruturar suas finanças e garantir a sustentabilidade a longo prazo.
8 – Petrobras (PETR4) paga proventos
A Petrobras informa que realizará hoje o pagamento da primeira parcela dos proventos referentes ao balanço de 31 de março de 2024. O valor bruto a ser distribuído hoje, sob a forma de juros sobre capital próprio (JCP), corresponde a R$ 0,52162113 por ação ordinária e preferencial.
9 – Fras-le (FRAS3) divulga receita mensal
A Frasle Mobility divulga mensalmente sua receita visando manter uma relação de transparência com seus investidores e com o mercado em geral. A receita líquida consolidada de julho ficou em R$ 376,3 milhões, alta de 27,4% na comparação com o ano anterior.
10 – Vamos (VAMO3) anuncia CDCA de R$ 685 milhões
A Vamos anunciou a 2ª emissão de certificados de direitos creditórios do agronegócio (CDCA), em duas séries, no valor total de R$ 685 milhões.
11 – Marfrig (MRFG3) emite R$ 500 mi em debêntures
A Marfrig anunciou a emissão de debêntures não conversíveis em ações no valor de R$ 500 milhões, destinada exclusivamente a investidores profissionais.