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10 motivos para comprar as ações da JSL e buscar alta de 85%

BTG destaca a capacidade da JSL de aproveitar a atividade no Brasil, enquanto expande as operações a outros mercados, incluindo a África

por Gustavo Kahil
3 min leitura
Caminhões da Rodomeu, empresa da JSL

Em um relatório com o título de “Crescimento à prova de crise”, o BTG Pactual emitiu uma recomendação de compra para as ações da JSL (JSLG3), destacando o potencial de crescimento da empresa mesmo em meio a um cenário de desafios econômicos.

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A recomendação, divulgada nesta sexta-feira (23), foi baseada em uma série de fatores que indicam a resiliência e a estratégia bem-sucedida da empresa para manter um crescimento orgânico consistente, especialmente após a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2024.

O banco destaca a capacidade da JSL de aproveitar a robusta atividade econômica no Brasil, enquanto expande suas operações para mercados internacionais, incluindo a África.

Durante um roadshow com o CFO da JSL, os analistas Lucas Marquiori, Fernanda Recchia e Marcelo Arazi, discutiram os principais pontos de atualização pós-segundo trimestre. O banco destacou que a JSL está bem posicionada para se beneficiar do aumento da atividade doméstica, utilizando sua escala para melhor atender sua base de clientes.

Além disso, a expansão da empresa para mercados internacionais, como a África, foi vista como uma oportunidade estratégica significativa. A empresa, que atualmente negocia a 4x EV/EBITDA 2025, mantém uma perspectiva otimista com base em seu crescimento disciplinado, na abordagem de contratos e na sua posição como consolidadora do setor.

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O preço-alvo de R$ 18 representa um potencial de valorização de 85%.

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10 motivos para comprar a JSL

1 – Novas operações em Gana: A expansão da JSL para Gana é vista como um movimento estratégico para explorar o potencial de crescimento da África e aprofundar parcerias regionais. “Essa expansão pode abrir caminho para a JSL explorar oportunidades em outros mercados internacionais.”

2 – Custos de ramp-up: Os resultados do segundo trimestre foram impactados por custos de ramp-up para grandes contratos, que ainda não geraram receitas. O BTG espera que isso se estabilize nos próximos trimestres, à medida que esses contratos começam a gerar receitas.

3 – Projeto Cerrado: O “Projeto Cerrado”, em parceria com o segmento de celulose e papel, é outro exemplo de ramp-up no segundo trimestre. Iniciado com atraso em julho, o projeto deve contribuir para o desempenho futuro da empresa.

4 – Fadel: A transição bem-sucedida de operações para um grande cliente no setor de alimentos e bebidas no Nordeste fortalece a confiança dos clientes na JSL. Os benefícios desse contrato devem se tornar mais evidentes nos próximos trimestres.

5 – TPC: O impacto no primeiro semestre também foi sentido pelos novos contratos implementados pela TPC, especialmente na divisão asset-light. A implementação simultânea de múltiplos contratos afetou as margens no segundo trimestre.

6 – Turnaround na IC: A JSL está nas etapas finais do processo de turnaround na IC, com melhorias significativas no segmento asset-heavy. “A empresa focou na melhoria da precificação de contratos e na estrutura de custos/despesas.”

7 – FSJ: A empresa recentemente adquirida está crescendo acima da média consolidada da JSL e já está criando oportunidades de cross-selling, contribuindo positivamente para o crescimento orgânico da empresa.

8 – Lucratividade: A empresa espera uma melhora na lucratividade no segundo semestre, impulsionada pela estabilização dos custos de ramp-up, expansão de projetos implementados e benefícios do turnaround na IC.

9 – Gestão de passivos: A emissão de R$ 1 bilhão via CRA a um custo mais baixo foi usada para pré-pagar dívidas com custo mais elevado. “O custo de dívida melhorado deve aumentar o lucro líquido, especialmente com a queda das taxas de juros.”

10 – Estrutura de capital: Apesar do rápido crescimento, a JSL manteve uma estrutura de capital estável, com alavancagem de 3x dívida líquida/EBITDA no segundo trimestre. A empresa antecipa um processo natural de desalavancagem impulsionado pelo crescimento do EBITDA já em 2024.

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