Os analistas rotacionaram as ações para as carteiras recomendadas desta semana para se adequar ao período de recordes do Ibovespa (IBOV) e outras questões, como as tensões geopolíticas entre Israel, Irã e Hezbollah.
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“Mercado teve mais uma semana de rompimento forte de alta e chegou perto de objetivo nos 138.000, ponto que não vai passar fácil”, explicam os analistas Weslley Mesquita e André Ferreira da MyCap.
“Os bancos tiveram um bom desempenho e vem puxando índice neste mês de agosto. Graficamente falando, mercado segue com força de compra e tem novo teste de fogo nos 138.000, ponto que se rompido, renova alvo de alta nos 141.000. A área sugere correção, mas só realiza abaixo dos 134.000 com retorno para 131.000”, opinam.
O analista Gilberto Coelho da XP Investimentos vê o índice indefinido no curto prazo após renovar seu recorde esta semana.
“Acima dos 137.000 retomaria sinal de alta, projetando de 141.000 a 145.500. Já uma perda dos 134.500 traria sinal de novas realizações, podendo testar suportes em 130.660 ou 127.300”, opina.
Segundo Bianca Passerini e Breno Rao do PagBank, o Ibovespa superou a linha de tendência de baixa (LTB) que predominava desde o começo de 2024. O movimento positivo alcançou a pontuação máxima histórica na faixa de resistência dos 134 mil.
“O cenário técnico sinaliza lateralização ou correção de curto prazo, tendo em vista a zona de resistência e indicadores sobrecomprados. O posicionamento para a próxima semana é de cautela com o mercado acionário brasileiro”, explicam.
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