Brasil
O futuro da bolsa brasileira (WIN1!) amanhece nesta quinta-feira (03) com ganhos, após o mercado reagir positivamente à elevação da nota de crédito pela Moody’s.
Na noite de ontem, Roberto Campos Neto, presidente do BCB, afirmou que as perspectivas sobre fiscal estariam exageradas e que a situação brasileira não é pior do que outros países. O presidente do BC mencionou também a importância de fazer com que a taxa real neutra de juros no Brasil caia.
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Pela manhã, o Tesouro Nacional divulgará seus resultados referentes a agosto. A projeção do mercado é de R$ -22,4 bilhões.
EUA
Os futuros americanos apresentam perdas pela manhã. Os traders estão consolidando suas apostas, com uma probabilidade de 66%, em um corte de 25 pontos-base na taxa de juros alvo do Fed na próxima reunião.
A agenda econômica de hoje inclui a divulgação dos índices de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços, além dos dados sobre pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos.
Ásia
Os principais mercados asiáticos apresentaram desempenhos mistos. O índice japonês Nikkei subiu 1,97%, revertendo quase completamente a perda da sessão anterior. Esse movimento foi impulsionado pela forte desvalorização do iene em relação ao dólar, após declarações contrárias a novos aumentos de juros no Japão, o que beneficiou as ações de empresas exportadoras.
Os mercados da China, Taiwan e Coreia do Sul permaneceram fechados devido a feriados.
Europa
Os principais mercados europeus operam de forma mista, refletindo a reação dos investidores às leituras dos Índices de Gerentes de Compras (PMIs) do setor de serviços e às crescentes tensões no Oriente Médio.
No cenário macroeconômico, tanto o PMI composto quanto o de serviços da Alemanha e da União Europeia superaram as expectativas, mas registraram queda em relação aos números anteriores, sinalizando uma desaceleração contínua no setor de serviços.
No Reino Unido, os dados também frustraram as previsões, ficando abaixo dos números anteriores, embora ainda indiquem crescimento.
(Por Ted Duarte)
