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Câmara dos EUA aprova novo acordo de gastos

Mike Johnson, parecia otimista em evitar uma paralisação do governo. "Temos uma conferência republicana unificada"

por Redação Dinheirama
3 min leitura
Prédio da Suprema Corte dos EUA em Washington

O projeto de lei, H.R. 10545, é quase idêntico ao rejeitado na noite de quinta-feira nos EUA, exceto que não aborda o teto da dívida.

Além de financiar o governo até 14 de março, fornece US$ 100 bilhões em financiamento de emergência para catástrofes e US$ 10 bilhões em assistência econômica aos agricultores.

O texto ainda precisa da aprovação do Senado e da assinatura do presidente Biden.

No início desta tarde, o presidente da Câmara, Mike Johnson, parecia otimista em evitar uma paralisação do governo. “Temos uma conferência republicana unificada”, disse na tarde de sexta-feira, acrescentando:

“Não teremos uma paralisação do governo”.

Alguns democratas expressaram reservas antes da votação. A democrata Rosa DeLauro, de Connecticut, disse: “Elon Musk intimidou os republicanos a voltar atrás em sua palavra” quando eles recuaram de um acordo anterior que incluía muitas disposições adicionais.

Se um novo projeto de lei de gastos não for aprovado no Senado e não for assinado pelo presidente Joe Biden até a meia-noite desta noite, o governo ficará sem recursos para suas atividades.

Isso significa que apenas os serviços essenciais, como a aplicação da lei, o controle do tráfego aéreo e a manutenção da rede elétrica continuarão.

Os serviços de saúde prestados pelo Departamento de Assuntos de Veteranos também continuarão.

Os pagamentos da Segurança Social, Medicare e Medicaid também continuarão, assim como o Serviço Postal.

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(Com Estadão Conteúdo)

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