Em um ano traumático para a maior parte das empresas brasileiras, o lucro dos cinco maiores bancos de varejo do país cresceu 8,9%, somando pouco mais de R$ 66 bilhões em 2015.
Esse ritmo, porém, foi sustentado pelo desempenho dos privados – o resultado de Itaú, Bradesco e Santander avançou a uma taxa média de 13,6% no ano passado, enquanto o lucro de Caixa e Banco do Brasil subiu, em média, apenas 2,0%.
Em nosso âmago sempre soubemos que bancos no Brasil são um ótimo negócio. Mas nem mesmo eles sairão imunes da crise econômica, já tendo inclusive fornecido uma série de indícios de que terão resultados mais fracos em 2016.
São basicamente dois problemas que eles precisarão lidar (problemas estes que já deram as caras em 2015):
- A desaceleração do crédito;
- A escalada da inadimplência entre os consumidores.
Além disso, em meio a um cenário de estabilidade (ou até de queda) dos juros brasileiros pela frente, também diminui o espaço para que os bancos expandam sua margem financeira, um dos principais itens responsáveis pelos fortes resultados do ano passado.
Sendo assim, ficam algumas perguntas:
- O que acontecerá com as ações dos 3 maiores bancos do Brasil, a saber, Banco do Brasil, Bradesco e Itaú?
- É possível surfar a segunda etapa do rali do impeachment na bolsa de valores com as ações destes bancos?
- Qual delas tem maiores chances de valorização considerando a saída da presidente Dilma?
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Nota: Esta coluna é mantida pela Empiricus, que contribui para que os leitores do Dinheirama possam ter acesso a conteúdo gratuito de qualidade.