Nos últimos 75 anos, a expectativa de vida do brasileiro saiu de 42,7 para 75,2 anos, segundo o IBGE. Esses números refletem uma média estatística, mas hoje em dia é fácil encontrarmos indivíduos com mais de 80 anos em plena atividade – e isso vai ser cada vez mais comum.
Além disso, com os avanços da medicina, a população de idosos vai aumentar proporcionalmente mais do que a de jovens, conforme gráfico abaixo:
Se eu vou viver mais tempo, é certo dizer que vou passar mais tempo gastando, principalmente com despesas de saúde (65% dos gastos nesse item ocorrem após os 60 anos), mas será que eu estou poupando o suficiente para o período em que não estarei mais trabalhando?
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Um bom planejamento financeiro, considerando um raio-x dos gastos e avaliando se o estilo de vida de hoje está compatível com os ganhos, ajuda muito nessa reflexão e na decisão de poupar.
Não estamos falando em tornar a vida uma planilha de controle de gastos, mas sim em avaliar o gasto racional e o emocional. Eu compro o que é necessário ou eu compro status?
A harmonia financeira cria um equilíbrio nas relações familiares, laborativas e sociais fundamentais para a qualidade de vida futura.
Quanto antes a decisão de economizar for tomada, mais tempo de acumulação haverá. Uma vez definido quanto é possível economizar, é hora de analisar as alternativas de investimentos.
São várias as opções pensando somente em investimentos no mercado financeiro, mas o mais importante é decidir por um percentual da sua renda para guardar e gastar quando não houver mais renda lá na frente.
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