Tenho 17 anos de atuação no mercado financeiro. Cometi muitos erros, que fizeram parte do meu processo de aprendizado.
Aprendi mais ainda com os erros dos outros, que acompanhei pelas consultorias onde trabalhei, e principalmente nas últimas 2 corretoras de valores onde tenho atuação de analista de mercado profissional (CNPI).
Fiquei 5 anos em uma corretora de destaque no Brasil, e atuo por cerca de 2 anos na maior corretora brasileira voltada à pessoa física, a Rico.com.vc.
Minha atuação como analista de mercado é auxiliar os investidores a escolher as melhores oportunidades. Isso aumentou muito a minha responsabilidade, principalmente após esses dois fatos:
- Ter conquistado em diversas oportunidades a melhor carteira recomendada de ações;
- Ter hoje a maior sala ao vivo durante o pregão, com recomendações de operações, análises e muitos ensinamentos sobre renda variável, com picos de 1.000 participantes simultâneos, e cerca de 4.000 ao longo do dia.
Toda essa experiência junto aos investidores me leva à conclusão que muitos investidores têm se sabotado.
Isso acontece tanto com quem investe no curto prazo (com operações de day trade e swing trade), como também com aqueles que investem no longo prazo (que montam carteiras para posição).
Neste texto, abordarei alguns erros e autossabotagens dos investidores de longo prazo. No próximo texto falarei dos erros e autossabotagens no curto prazo.
Investidores estão sabotando seus próprios investimentos
A grande vantagem de investir em ações é ser sócio apenas na alegria (ao contrário do casamento). Só que muitos têm desconsiderando essa grande vantagem.
Nessa linha o famoso “stop-loss”, que é a rápida parada de perda, é fundamental caso a ação não lhe traga lucro e comece a causar prejuízo.
Mas além da falta do “stop”, as sabotagens vão bem mais além. Frequentemente recebemos pedidos de clientes para analisarmos suas carteiras.
Meu grande parceiro Roberto Indech (especialista fundamentalista) e eu, percebemos um grande apego aos papéis por parte dos investidores, mesmo quando estão em forte tendência de queda.
Em vez de se preocupar com o valor financeiro da carteira, o investidor se prende emocionalmente à empresa, e com isso praticamente “morre” abraçado com a ação.
O clichê de abandonar o barco furado é realmente importante ao investir em ações, e exemplos recentes no Brasil não faltam, como OGX, PDG, Petrobrás, HRTP, Gol, Oi, etc.
Invista de maneira profissional
Melhor que aguardar de forma passiva as suas ações voltarem a subir, é realocar sua carteira em ações de boas empresas, e com tendência de alta nos preços.
Na bolsa de valores não há espaço para torcer. O acompanhamento tem que ser dinâmico (mesmo para posições de prazos maiores).
Sentimentos de apego e torcida precisam ficar de fora, caso contrário, você poderá sofrer mais que num casamento infeliz, ou com a queda do seu time do coração!
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