As ações chinesas caíram para o nível mais baixo em um mês nesta quarta-feira, com o índice de referência de Xangai indo abaixo da marca psicologicamente importante de 3.000 pontos, já que o iuan se enfraqueceu e as fortes vendas de investidores estrangeiros pesaram sobre o mercado.
Investidores estrangeiros venderam 7,2 bilhões de iuanes (996,00 milhões de dólares) em ações chinesas via Stock Connect durante o dia, registrando a maior saída diária desde meados de janeiro.
Os mercados asiáticos em geral ficaram sem direção, já que os investidores aguardam a divulgação na sexta-feira de dados de inflação dos Estados Unidos.
O mercado enfraqueceu mesmo depois que dados mostraram nesta quarta-feira que as indústrias da China registraram lucros maiores nos primeiros meses do ano, já que os ganhos gerais permanecem moderados pela fragilidade persistente no mercado imobiliário da China, apontando para uma divergência na recuperação pós-pandemia do país.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com queda de 1,16%, enquanto o índice de Xangai caiu 1,26%. Ambos os índices fecharam nas mínimas de quase um mês.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 1,36%.
Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,90%, a 40.762 pontos.
Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 1,36%, a 16.392 pontos.
Em Xangai, o índice SSEC perdeu 1,26%, a 2.993 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 1,16%, a 3.502 pontos.
Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,07%, a 2.755 pontos.
Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,37%, a 20.200 pontos.
Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,57%, a 3.251 pontos.
Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,51%, a 7.819 pontos.