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Ações da China recuam após proibição de exportações de chips

O Índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,23%, enquanto o Hang Seng China Enterprises caiu 0,28%

por Reuters
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As ações chinesas fecharam em baixa nesta quarta-feira, com a ampliação da proibição de exportações de chips dos Estados Unidos aumentando as preocupações dos investidores sobre os riscos geopolíticos, mesmo com o crescimento econômico do terceiro trimestre acima das expectativas.

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O sentimento mais amplo ficou mais sombrio depois que uma explosão em um hospital de Gaza diminuiu as esperanças de conter o conflito no Oriente Médio e complicou a viagem já tensa do presidente dos EUA, Joe Biden, à região.

O índice chinês CSI 300 fechou em queda de 0,79%, enquanto o Índice Composto de Xangai caiu 0,80%.

O Índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,23%, enquanto o Hang Seng China Enterprises caiu 0,28%.

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 4,9% entre julho e setembro, superando as previsões dos analistas, e o consumo e a atividade industrial em setembro também surpreenderam positivamente.

No entanto, as últimas restrições do governo Biden sobre as exportações de chips de inteligência artificial (IA) mais avançados para a China pesaram sobre o sentimento do mercado.

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Em Tóquio, o índice Nikkei teve variação positiva de 0,01%, a 32.042,25 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,23%, a 17.732 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,80%, a 3.058 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,79%, a 3.610 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,10%, a 2.462 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 1,21%, a 16.440 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,11%, a 3.136 pontos.

Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,30%, a 7.077 pontos.

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