As ações da China fecharam em alta nesta segunda-feira, apagando as perdas no início do pregão, já que investidores esperavam mais medidas de suporte depois que dados mostraram que os preços ao consumidor chinês registraram em novembro a queda mais forte em três anos, enquanto a deflação ao produtor se aprofundou.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com alta de 0,59%, depois de chegar a cair 1,6%, enquanto o índice de Xangai subiu 0,74%.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, teve baixa de 0,81%.
Outras ações asiáticas caíram no início de uma semana repleta de reuniões de principais bancos centrais e antes de dados sobre a inflação dos EUA, que podem definir as expectativas do mercado em relação a uma rodada rápida de cortes nos juros de juros no próximo ano.
O índice de preços ao consumidor da China caiu 0,5% em novembro tanto na comparação mensal quanto em relação ao ano anterior, indicando aumento das pressões deflacionárias, já que a demanda interna fraca lança dúvidas sobre a recuperação econômica do país.
A China continuará a implementar uma política fiscal proativa, que será moderadamente fortalecida, e implementará uma política monetária prudente, que será “flexível, moderada, precisa e eficaz”, disse o Politburo, principal órgão de decisão do Partido Comunista, na sexta-feira.
Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 1,50%, a 32.791 pontos.
Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,81%, a 16.201 pontos.
Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,74%, a 2.991 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,59%, a 3.419 pontos.
Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,30%, a 2.525 pontos.
Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,20%, a 17.418 pontos.
Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,66%, a 3.090 pontos.
Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,06%, a 7.199 pontos.