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Açúcar bruto fecha em alta com potencial proibição de exportação indiana

O contrato outubro do açúcar bruto ​​fechou em alta de 0,45 centavo, ou 1,9%, a 23,85 centavos de dólar por libra-peso

por Reuters
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(Imagem: Reprodução/Freepik/@freepik)

Os contratos futuros do açúcar bruto na ICE subiram nesta quarta-feira, fechando em alta devido às expectativas de uma proibição de exportação indiana, enquanto os preços do café arábica também subiram acentuadamente.

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Açúcar

O contrato outubro do açúcar bruto ​​fechou em alta de 0,45 centavo, ou 1,9%, a 23,85 centavos de dólar por libra-peso.​​

O mercado foi apoiado pela notícia de que a Índia deverá proibir as usinas de exportarem açúcar na temporada que começa em outubro, interrompendo os embarques pela primeira vez em sete anos.

O tempo seco reduziu a produtividade da cana e a Índia caminha para o agosto mais seco em mais de um século.

A notícia levou a uma forte reviravolta nos preços, que anteriormente haviam caído para 23,08 centavos, o menor nível em sete semanas.

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O forte ritmo de colheita no Brasil contribuiu para a fraqueza inicial do mercado.

Uma pesquisa divulgada pela S&P Global Commodity Insights estimou a produção de açúcar na importante região centro-sul do Brasil durante a primeira quinzena de agosto em 3,54 milhões de toneladas, um aumento de 34,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O outubro do açúcar branco ​​fechou em alta de 12,10 dólares, ou 1,8%, a 693,50 dólares a tonelada.

Café

O dezembro do café arábica fechou em alta de 3,85 centavos, ou 2,6%, a 1,539 dólar por libra-peso, ampliando a recuperação do mercado em relação à mínima de sete meses da semana passada, de 1,4720 dólar.

O novembro do café robusta fechou em alta de 28 dólares, ou 1,2%, a 2.402 dólares a tonelada (Imagem: Reprodução/Freepik/@master1305)
O novembro do café robusta fechou em alta de 28 dólares, ou 1,2%, a 2.402 dólares a tonelada (Imagem: Reprodução/Freepik/@master1305)

Os operadores disseram que o recente declínio nos preços desacelerou as vendas dos cafeicultores, especialmente no maior produtor, o Brasil.

O novembro do café robusta fechou em alta de 28 dólares, ou 1,2%, a 2.402 dólares a tonelada.

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