A Azul (AZUL4) divulgou uma receita operacional de R$ 5,1 bilhões no terceiro trimestre de 2024, com um crescimento de 4,3% em relação ao período homólogo e um salto de 22,9% comparado ao trimestre anterior, impulsionado por uma demanda forte e uma gestão de capacidade eficiente. O prejuízo líquido ajustado ficou em R$ 203,1 milhões, contra um valor também negativo de R$ 855,9 milhões um ano antes.
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O Ebitda da companhia também atingiu um recorde de R$ 1,653 bilhões, com uma margem de 32,2%, representando um aumento de 6% em comparação com o terceiro trimestre de 2023 e um expressivo crescimento de 57,1% frente ao trimestre anterior.
O lucro operacional somou R$ 1,027 bilhões, com margem de 20%, um aumento de 132,8% sobre o segundo trimestre do ano. Esses números reforçam a capacidade da Azul em melhorar sua rentabilidade mesmo diante de desafios macroeconômicos.
A taxa de ocupação no período foi de 82,6%, ligeiramente superior ao terceiro trimestre de 2023, enquanto o tráfego de passageiros aumentou 4,3%, superando o crescimento da capacidade de 3,7%. Esses resultados refletem a resiliência e a força operacional da Azul, que se beneficiou de iniciativas de economia de combustível e do uso de aeronaves de última geração.
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A liquidez imediata da companhia permaneceu em R$ 2,5 bilhões, permitindo que a Azul mantivesse suas operações sólidas. A empresa também continuou a reduzir seu endividamento com o pagamento de R$ 1,4 bilhão em arrendamentos e amortização de dívidas.
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