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Celular Novo? Sério? Faz sentido trocar tanto de telefone celular?

por Redação Dinheirama
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Celular novo

Olá amigo leitor do Dinheirama, agora é o momento de revermos os vídeos que foram ao ar em nosso canal no Youtube na semana que passou.

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Acompanhe os vídeos dessa semana:

Celular Novo? Sério? Faz sentido trocar tanto de telefone celular?

Trocar de celular todo ano, será que isso faz sentido? A pergunta em um canal de educação financeira parece óbvia, com uma resposta negativa, mas o tema é tão recorrente que decidimos fazer um vídeo para discutir melhor a questão.

Dois aspectos chamam atenção de cara quando o assunto é a troca do telefone celular:

1) Os aparelhos hoje custam muitas vezes mais do que computadores, bicicletas e motocicletas;
2) O ciclo de vida do celular é cada vez mais curto, com atualizações anuais e mudanças drásticas em sistemas operacionais que “canibalizam” aparelhos mais antigos.

Conrado Navarro explica a lógica da obsolescência programada, nome bonito para essa coisa de “ter que trocar de celular todo ano” e fala das implicações para o bolso deste que é um hábito cada vez mais comum.

A princípio, não faria sentido ter que ser taxativo quanto a trocar de celular todo ano. Pois é, mas os apelos e gatilhos emocionais são cada vez maiores e mais apelativos, bem como a visão de que celular por aqui é um bem posicional – que tem a ver com status.

Neste vídeo, abordaremos, entre outras coisas:

– Celular bom é celular que funciona e atende suas necessidades, sem exageros;
– Você passa muito tempo no celular, mas ele não precisa ser caríssimo;
– A hora certa de trocar de celular tem muito mais relação com o seu planejamento que com os lançamentos, e isso vale para tudo que você quiser ter, comprar e trocar (a lógica é sempre a mesma).

Cuidado com as armadilhas do consumo que fazem com que você seja escravo da tecnologia e criam a necessidade de estar sempre atualizado. Celular de último modelo não é sinal de status! Aceite isso.

Quer ficar rico? Preocupe-se primeiro (e muito mais) com Renda (e não investimentos)

O desejo de ficar rico é absolutamente natural e importante, e acreditamos que ele deve ser alimentado. Isso não significa, no entanto, que você só vai enriquecer se aprender a investir direito seu dinheiro. Confuso? Calma!

RENDA! O principal ingrediente da riqueza não é o investimento, mas a capacidade de gerar renda, de ganhar dinheiro. É claro que com essa habilidade é fundamental ter um orçamento bem controlado e investir, mas é a renda que define a velocidade rumo à independência financeira.

Conrado Navarro explica essa questão de forma bem simples e objetiva, e seu objetivo é também alertar você para o fato de que muita gente vende os investimentos como um fator de enriquecimento, mas estes têm sua vida muito mais pautada na renda que no ato de investir.

Portanto, atenção para as duas regras de ouro de quem é rico e entende a importância da educação financeira: 1) gere cada vez mais renda; 2) proteja-se e volte para a regra 1. Simples assim.

Neste vídeo, você vai entender:

– Que renda é muito mais importante que saber onde investir;
– Que saber onde investir também é importante, mas na hora certa;
– Que ficar rico passa por aceitar que há um preço a pagar e ele significa trabalhar muito para gerar renda, e só depois descansar.

Se a independência financeira é parte de seus sonhos envolvendo riqueza, dinheiro e investimentos, coloque também a palavra RENDA como parte comum de seu cotidiano.

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