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BRF irá recomprar R$ 400 milhões em ações

Como o programa atual é uma extensão do anunciado em 7 de maio, a data de encerramento para as operações será em 7 de outubro de 2025

por Gustavo Kahil
3 min leitura
BRF

A BRF (BRFS3) irá recomprar 17 milhões de ações, o equivalente a R$ 400 milhões, informou a empresa em um comunicado enviado ao mercado junto à apresentação do balanço do segundo trimestre de 2024.

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Segundo a empresa, o objetivo é maximizar a geração de valor para o acionista, promovendo a alocação eficiente dos recursos disponíveis e da estrutura de capital.

“A companhia, através do Conselho de Administração, entende que as aquisições de ações de sua emissão não acarretarão impactos sobre a sua composição acionária, tampouco sobre a sua saúde financeira”, aponta o documento.

Como o programa atual é uma extensão do anunciado em 7 de maio, a data de encerramento para as operações será em 7 de outubro de 2025.

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Os negócios serão realizados por meio da XP Investimentos, Bradesco Corretora, e Itaú Corretora.

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“As aquisições realizadas no âmbito do Programa de Recompra serão suportadas pela reserva de capital da Companhia, conforme apurada nas demonstrações financeiras relativas ao trimestre findo em 30 de junho de 2024, cujo valor corresponde a R$ 2.763.362.601,00”, conclui a BRF.

Resultado da BRF

A BRF registrou um lucro líquido de R$ 1,094 bilhão no segundo trimestre de 2024, revertendo o prejuízo de R$ 1,337 bilhão do mesmo período em 2023. Esse desempenho reflete uma melhoria significativa na margem líquida, que passou de -11,0% no segundo trimestre de 2023 para 7,3% no segundo trimestre de 2024. A empresa atribui esse resultado à recuperação dos preços em diversos mercados e à otimização das operações.

O EBITDA ajustado, que mede o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, também apresentou um crescimento robusto, alcançando R$ 2,621 bilhões no segundo trimestre de 2024, um aumento de 160,4% em relação aos R$ 1,006 bilhão registrados no segundo trimestre do ano anterior. A margem EBITDA ajustada saltou de 8,2% para 17,6% no período, refletindo a maior eficiência operacional e a redução de custos.

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