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BTG Pactual e TEVA Índices lançam novo ETF de NTN-Bs

O lançamento do PACB11 ocorre em um momento em que o mercado do Tesouro Direto está passando por mudanças significativas

por Redação Dinheirama
3 min leitura
BTG Pactual

O BTG Pactual (BPAC11), o maior banco de investimentos da América Latina, em parceria com a Teva Índices, anunciou o lançamento do ETF BTG Pactual TEVA Tesouro IPCA Ultra Longo CE (PACB11) em São Paulo, no dia 12 de julho.

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O novo produto é uma réplica do indicador ITBR IPCA Ultra Longo CE, que busca representar o desempenho médio das Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-Bs) de longo prazo, superior a 14 anos, disponíveis para negociação e com boa liquidez no mercado brasileiro.

O PACB11 está aberto para todos os investidores e oferece mais uma oportunidade de diversificação da carteira.

Segundo Júlio Filho, Head de Renda Fixa da BTG Pactual Asset Management, o ETF visa capturar a inflação na parte longa da curva, garantindo ao investidor retornos maiores em ciclos de queda de juros, e maior previsibilidade na alta dos juros.

O índice ITBR IPCA Ultra Longo CE, que o PACB11 replica, faz parte da família de índices ITBR. Ele considera a variação dos preços dos ativos e as distribuições de proventos realizadas por meio de uma carteira rebalanceada mensalmente no primeiro dia útil de cada mês.

Este é o terceiro produto resultante da parceria entre o BTG Pactual e a Teva. Eles já lançaram o ETF BTG Pactual Teva Ações Commodities Brasil (CMDB11), que replica a carteira do índice Teva Ações Commodities Brasil; e o Debêntures DI (DEBB11), o primeiro ETF de crédito privado do Brasil, que replica o Índice Teva Debêntures DI.

(Imagem: Site oficial BTG Pactual)
(Imagem: Site oficial BTG Pactual)

O lançamento do PACB11 ocorre em um momento em que o mercado do Tesouro Direto está passando por mudanças significativas. Recentemente, houve um aumento significativo nas taxas dos títulos do Tesouro Direto, alcançando os maiores índices em mais de um ano.

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Isso se deve a uma combinação de fatores, incluindo a percepção de risco fiscal e as decisões recentes sobre a taxa de juros básica, a Selic.

No acumulado de 2023, foram realizadas 7,15 milhões de operações, alta de 6,2%, com valor médio de R$ 6.522,383.

Além disso, o número de investidores ativos cresceu 16,5% ao longo do ano passado. Atualmente, o Tesouro Direto conta com mais de 2,6 milhões de investidores ativos e mais de R$ 130 bilhões em investimentos.

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