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Com gasolina 17% abaixo, Petrobras não vê razão para mudanças

"Não há razão para pânico nenhum agora", afirmou o presidente da Petrobras, após participar de evento no Rio de Janeiro

por Reuters
3 min leitura
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A Petrobras (PETR3; PETR4) monitora as condições de mercado e por enquanto não vê razão para mexer nos preços de combustíveis, disse o presidente-executivo da empresa, Jean Paul Prates, em entrevista a jornalistas nesta quinta-feira.

“Estamos avaliando todas as condições de mercado. Não há razão para pânico nenhum agora”, afirmou ele, após participar de evento no Rio de Janeiro.

Segundo a Genial Investimentos, os preços praticados nas refinarias da Petrobras estão com deságio de 17,6% na gasolina (-R$ 0,51 por litro) e 6,9% no diesel (R$ 0,25 por litro) contra a paridade de preços do mercado internacional.

A Petrobras não aumentou os preços da gasolina e do diesel este ano, com integrantes do mercado apontando um aumento da defasagem.

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Não bastasse a volatilidade dos preços do petróleo (BRENT), o dólar (USDBRL) tem se valorizado frente ao real, outro fator que impacta nas contas da defasagem dos combustíveis em relação aos valores externos.

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Na tarde desta quinta-feira o dólar tinha leve alta frente ao real. No acumulado do ano, a moeda registra alta de cerca de 8%.

Jean Paul Prates, CEO da Petrobras
Jean Paul Prates, CEO da Petrobras (Imagem: Divulgação/ Petrobras)

Petróleo

“Nós estamos avaliando o cenário internacional e, por enquanto, não há nada que faça a gente mover (preços), e o próprio preço do petróleo indica isso”, acrescentou o presidente da Petrobras.

A cotação do petróleo Brent, referência global, chegou a fechar acima de 90 dólares o barril em alguns dias da última semana.

Na véspera, o Brent recuou, fechando um pouco acima de 87 dólares, patamar de negociação desta quinta-feira.

Mas o Brent registrou maior volatilidade ao longo de abril, marcando no dia 5 uma máxima de fechamento desde outubro do ano passado, a 91,17 dólares, em meio a preocupações com um conflito entre Israel e Irã.

No acumulado do ano, a alta é de cerca de 10 dólares o barril, ou aproximadamente 13%.

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