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Consumidor na faixa até R$ 2.100 está mais confiante, diz FGV

por Reuters
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Consumidores fazem compras no centro de São Paulo

Os consumidores brasileiros mostraram mais otimismo em relação aos próximos meses e a confiança melhorou pelo segundo mês seguido em abril, mostraram dados da Fundação Getúlio Vargas divulgados nesta quarta-feira.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV teve no mês alta de 1,9 ponto, chegando a 93,2 pontos e retornando ao nível visto em dezembro do ano passado.

“A segunda alta consecutiva sugere uma possível reversão da desaceleração iniciada no último trimestre do ano passado, com o indicador de situação financeira futura sendo o principal impulsionador dessa melhora. No entanto, com as limitações financeiras que muitas famílias enfrentam, ainda é cedo para confirmar uma tendência mais clara de recuperação da confiança nos próximos meses”, afirma Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE.

Índice de Confiança do Consumidor

Fonte: FGV – (Dados de abr/14 a abr/24, dessazonalizados)

“A melhora da confiança no mês foi influenciada, principalmente, pelas expectativas para os próximos meses, enquanto a percepção sobre a situação atual ficou praticamente constante entre março e abril”, disse a economista do FGV IBRE.

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Em abril, o Índice de Situação Atual (ISA) recuou 0,1 ponto e foi a 80,6, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 3,1 pontos, a 102,2 pontos, maior nível desde dezembro de 2023 (102,5).

Entre os quesitos que compõem o ICC, o que mede as perspectivas para as finanças futuras das famílias foi novamente o que apresentou a maior contribuição para a alta da confiança no mês, ao avançar 5,4 pontos, para 106,2 pontos, atingindo o maior nível desde agosto de 2023 (107,5 pontos).

Índice de Confiança do Consumidor por faixa de renda

Fonte: FGV – (Em nível e como diferença em pontos em relação ao mês anterior, dados dessazonalizados)

Gouveia ressaltou que, entre as faixas de renda, a alta da confiança ocorreu nas faixas mais baixas, sugerindo uma possível reversão da desaceleração iniciada no último trimestre do ano passado. “No entanto, com as limitações financeiras que muitas famílias enfrentam, ainda é cedo para confirmar uma tendência mais clara de recuperação da confiança nos próximos meses”, avaliou Gouveia.

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