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Crescimento da atividade de serviços da China perde força em fevereiro, mostra PMI do Caixin

Apesar da atividade robusta durante os oito dias de feriados do Ano Novo Lunar, a taxa de expansão de novos negócios ficou pouco alterada em relação a janeiro, segundo a pesquisa do Caixin

por Reuters
3 min leitura
(Imagem: Reprodução/REUTERS/Kim Kyung-Hoon)

A atividade de serviços da China cresceu em um ritmo mais lento em fevereiro, com a confiança nos negócios se moderando pelo segundo mês e as empresas reduzindo o número de funcionários pela primeira vez desde novembro, mostrou uma pesquisa do setor privado nesta terça-feira.

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O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de serviços do Caixin/S&P Global caiu de 52,7 em janeiro para 52,5, mas ainda ficou acima da marca de 50 que separa a expansão da contração pelo 14º mês consecutivo.

O resultado contrasta com uma pesquisa oficial da semana passada que mostrou que a atividade de serviços expandiu em um ritmo mais rápido, fornecendo um quadro misto das condições em um setor vital da economia.

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As autoridades estão contando com os serviços para compensar problemas do setor industrial, que luta para se manter em meio à demanda global lenta.

Apesar da atividade robusta durante os oito dias de feriados do Ano Novo Lunar, a taxa de expansão de novos negócios ficou pouco alterada em relação a janeiro, segundo a pesquisa do Caixin.

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Pelo lado positivo, a demanda externa foi a mais acentuada desde junho do ano passado, em meio a relatos de pedidos mais firmes de clientes nos mercados externos.

No entanto, os negócios pendentes caíram pela primeira vez desde julho de 2022 e o número de funcionários no setor de serviços como um todo recuou em fevereiro, depois de uma expansão marginal nos dois meses anteriores.

Isso explica por que a confiança nos negócios caiu para uma mínima de quatro meses em fevereiro, com algumas empresas sendo mais cautelosas em relação às previsões devido às condições de mercado relativamente moderadas e às expectativas de que os gastos dos clientes possam permanecer fracos.

A segunda maior economia do mundo tem se esforçado para montar uma recuperação pós-Covid sólida em meio a uma crise imobiliária e, à medida que os consumidores retêm os gastos, os fabricantes lutam por compradores e os governos locais enfrentam enormes cargas de dívidas.

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