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Diário de Omaha, por Leandro Siqueira

Leandro Siqueira é especialista em ações da Spiti e bacharel em Economia pela UFRJ e lidera um time de sete analistas

por Leandro Siqueira
3 min leitura
Diário de Omaha

Analisando

Desevendando o modelo de negócios das empresas

“O rei, estando informado de que a arte de descobrir e de explorar minas não fez em seu reino os progressos esperados, que dentre aqueles que receberam concessões, uns delas não fizeram uso algum, outros nelas empregaram fundos consideráveis de modo infrutífero, e aqueles que foram bem sucedidos não obtiveram todo o lucro que delas deviam esperar pela dificuldade de encontrar mestres inteligentes, Sua Majestade havendo se informado sobre os diferentes meios que se poderia empregar para estimular um gênero de indústria do qual os estados vizinhos tiram grande vantagem, reconheceu […] que é necessário formar pessoas para conduzir as obras com tanta confiança quanto economia; por esses motivos é que S. M. resolveu estabelecer uma escola de minas […]”.

Tenho certeza de que você já deve ter visto muita coisa, mas uma newslettercomeçar com um decreto real não deve ter sido uma delas. Esse daí, especificamente, foi feito por Luís XVI em 1783.

Pelo texto, ele parecia cansado dos fracassos dos nobres que haviam recebido concessões para explorar metais preciosos nas colônias. Por isso, resolveu criar uma Escola de Minas na França, que hoje é conhecida como Escola Nacional Superior de Minas de Paris ou École des Mines de Paris ou Mines ParisTech.

A verdade é que não estava faltando metais preciosos nas minas. Estava faltando técnica para minerá-los. Afinal, o ouro fácil, superficial, já tinha acabado. E no Brasil a situação não foi tão diferente.

Começando do início, nos dois primeiros séculos da colonização por aqui, a atividade econômica primordial esteve estreitamente vinculada ao modelo agropastoril, especialmente no Nordeste, onde floresceu o sistema de plantation, caracterizado pelo cultivo extensivo em grandes latifúndios monocultores, notadamente dacana-de-açúcar . Em contraste com as colônias espanholas, que logo encontraram fontes abundantes de riqueza, como metais preciosos, o Brasil só vivenciou a exploração lucrativa de minerais, por meio da mineração, no século XVIII, quando adentraram o território.

As bases para o desenvolvimento da mineração no Brasil foram estabelecidas pelo período das entradas e bandeiras, expedições armadas originárias da Capitania de São Paulo, cujo propósito consistia em explorar o interior da colônia, capturar índios, erradicar quilombos e, eventualmente, encontrar metais preciosos. Somente em 1696, uma dessas expedições conseguiu descobrir jazidas de ouro nas regiões montanhosas de Minas Gerais, o que marcou o início da ocupação do Vale do Ouro Preto.

Inicialmente, a exploração do ouro ocorria através da extração de aluviões, ou seja, pequenas partículas do metal encontradas em depósitos de cascalho, argila e areia nos vales de rios. Posteriormente, a mineração evoluiu para a exploração de rochas nas encostas das montanhas, utilizando a técnica conhecida como grupiara, que envolvia a construção de complexos sistemas de prospecção, incluindo escavações nas encostas, canais de drenagem e ventilação.

A descoberta do ouro em Minas Gerais desencadeou uma significativa migração de portugueses e colonos de outras regiões para a área, durante o final do século XVII. Estima-se que entre 30 mil a 50 mil aventureiros tenham se dirigido para as minas em busca de enriquecimento. Como resultado, a densidade populacional aumentou substancialmente na região mineradora, intensificando-se ainda mais com a chegada de escravos, que compuseram a base da sociedade mineradora.

Tudo começava com a política de distribuição das terras, que eram divididas em datas ou lotes para exploração. Cada arrendatário de um lote tinha o direito de explorar as jazidas dentro de sua área, desde que respeitasse as ordens da Coroa Portuguesa, representada pela Intendência das Minas, um órgão especial de governo vinculado diretamente a Lisboa.

Foi esse órgão, inclusive, que criou o conhecido tributo sob a produção das jazidas, chamado de quinto, o primeiro de uma sequência de medidas e tributos abusivos da Coroa Portuguesa que acabaram resultando na Revolta de Vila Rica e posteriormente na Inconfidência Mineira no fim do século XVIII.

Mas o período de abundância passou e já no início do século XIX a coisa estava bem diferente. Com o Brasil assumindo o papel de sede do Império Português, as preocupações em relação à falta de educação formal e de conhecimento técnico ganhavam força, como os apelos para que a família real estimulasse o desenvolvimento da indústria mineradora. Afinal, a lavra estava cada vez mais difícil e poucas pessoas conseguiam obter lucros com a exploração regular de minas.

Foi preciso quase um século para isso acontecer, e só em 1876 foi fundada a Escola de Minas de Ouro Preto, idealizada por Dom Pedro II. E adivinha de onde que veio a inspiração? Claro, da França e de sua famosa Escola de Minas.

Praça Tiradentes em Ouro Preto em 1885, retratada por José Rosário. Ao fundo, a Escola de Minas de Ouro Preto.

Foi um Diretor da Escola de Minas de Paris que enviou para cá Claude Henri Gorceix, que, com apoio da Coroa, fundou a Escola de Minas de Ouro Preto. Obviamente, a fundação da escola não mudou da noite para o dia a realidade da exploração mineral no país. Pelo contrário, ela demorou e teve que pegar no tranco. Eventualmente, o Brasil acabou virando uma potência no assunto.

🧠Lifelong Learner
Porque aprender é pra vida inteira

A Lei dos Grandes Números

Por Arthur Davi

Quem nunca ouviu falar em termos estatísticos complexos sendo usados nas explicações sobre o mercado financeiro por aí, que atire a primeira pedra. Aqui vamos evitar ao máximo continuar com esse hábito (das explicações complicadas, já que é impossível separar o mercado financeiro da estatística) para comentar sobre um interessante teorema: a Lei dos Grandes Números.

Basicamente, a ideia é que se repetirmos muitas vezes um mesmo experimento, a frequência desse evento vai tender a uma constante. Esse número será a probabilidade de esse evento ocorrer. À primeira vista, a explicação pode não ter sido tão simples, mas um exemplo vai nos ajudar.

Imagine uma ensolarada manhã de sábado, em que você decide ir a um parque de diversões com um pote de vidro cheio de jujubas. Só você sabe o número exato de jujubas lá dentro (vamos supor que existam 4.500 jujubas).

A sua missão agora é perguntar para todas as pessoas do parque quantas jujubas elas acham que existem dentro do pote. O ponto é que a pessoa não vai ter outra informação adicional a não ser a visualização deste pote. Faça as anotações de todos os chutes dados.

Aqui as coisas começam a ficar interessantes – e, de certo modo, até um pouco aterrorizantes. Curiosamente, se você perguntar a um grande número de pessoas, somar todas as respostas recebidas e tirar a média, o valor encontrado será extremamente próximo a 4.500!

Você deve estar pensando que eu sou maluco, então segue a prova deste experimento feito pela BBC.

Agora que você se conformou, sabia que é possível chegarmos a um número ainda mais próximo? Voltemos ao exemplo. Além do parque de diversões, você vai perguntar para seus colegas de trabalho, de sala de aula, família, amigos, conhecidos e, quem sabe, desconhecidos também.

Repetir o experimento de perguntar a “infinitas” pessoas vai dar a você uma média muito próxima ao valor exato de jujubas que existe no pote, sendo que quanto mais indivíduos forem questionados, maior a proximidade do resultado. Mas como isso ocorre?

Cada vez mais você terá tanto pessoas que subestimam quanto pessoas que superestimam o número exato. Com esse número tendendo ao infinito, os erros — diferença entre a resposta dada e o número exato — tendem a se cancelar. Com um erro cada vez menor, mais próxima à média das respostas estará do valor correto. Assim se baseia a Lei dos Grandes Números, criada pelo matemático suíço Jakob Bernoulli!

Para se ter uma noção da importância da descoberta de Bernoulli, hoje ela é a base para várias estimações presentes no nosso cotidiano. Alguns exemplos são os preços cobrados para um seguro de automóvel, a popularidade de um candidato a determinada eleição e até mesmo qual a melhor decisão a ser tomada em um jogo de cartas. Ok, mas como essa lei e as jujubas se relacionam com o mercado financeiro?

A Lei dos Grandes Números é um dos principais pilares que explicam as simulações de Monte Carlo. O método de Monte Carlo foi desenvolvido por Stanislaw Ulam, matemático polonês-americano. Em 1946, após uma cirurgia no cérebro devido a uma encefalite, Ulam aproveitava seu tempo de recuperação para jogar paciência. Curioso com seu desempenho, resolveu anotar seus vários resultados.

Ao compartilhar essas informações com o matemático húngaro John von Neumann, os dois se uniram para tentar calcular as chances de vitória. Assim foi criada a simulação de Monte Carlo, no final dos anos 1940.

O nome “Monte Carlo” é em homenagem aos cassinos da capital de Mônaco. Isso porque o acaso e os resultados aleatórios – base teórica do método – são comuns em jogos de roleta, dados e caça-níqueis. Essa é uma técnica muito usada para a simulação do comportamento de carteiras de ações em cenários hipotéticos.

A simulação desses cenários é feita com retornos possíveis das ações. Os valores são criados a partir de propriedades estatísticas parecidas ao retorno original dos ativos na carteira, como a covariância. É como se tentássemos imaginar os retornos futuros das ações, com base nas informações estatísticas que elas nos deram no passado.

Basicamente, a ideia consiste em simular infinitos cenários futuros em uma carteira para ter uma maior confiança nos resultados. Isso vai possibilitar tirar algumas conclusões sobre risco, lucro e perda máxima. Um exemplo bacana está no vídeo do cientista de dados Brenno Sullivan, no qual ele explica como fazer uma simulação de Monte Carlo no Python.

No fim das contas, estudar estatística no mercado financeiro pode ser tão doce e prazeroso quanto um pote de jujubas.

🔭 Panorama

Energia nuclear, golpe militar e Estado Islâmico

Por Saulo Pereira

Se na América Latina um dos muitos problemas são as tentativas de golpes de Estado, na África esse pode ser considerado um dos principais problemas. O pior disso tudo é que lá a maioria dos golpes são bem-sucedidos.

O golpe mais recente aconteceu no Níger, um país próximo da Nigéria.

E esse evento é importante, pois pode desencadear uma série de conflitos envolvendo não só países africanos, mas também nações europeias. Para entendermos como o caos se instaurou no Níger, precisamos voltar um pouco no tempo.

O país conquistou sua independência da França em 1960, e desde então nunca teve uma estabilidade política. Diferentes grupos étnicos estavam sempre em disputa pelo poder e isso impedia que eles pudessem ter um desenvolvimento econômico sustentável ao longo das décadas.

Um fator natural que também atrapalha o desenvolvimento do Níger é o fato de não possuir saída para o mar, dependendo sempre da ajuda dos seus vizinhos para poder comercializar com o resto do mundo.

Até o dia 26 de julho, podemos dizer que os nigerinos viveram o período com “menos” turbulências políticas na sua história, porque o ex-presidente Mohamed Bazoum, foi o primeiro mandatário da história do país a receber a “faixa” de outro presidente democraticamente eleito.

Mas tudo mudou quando o chefe da guarda presidencial comandou o golpe que depôs o presidente eleito. 

A justificativa dos golpistas foi que o ex-presidenteatendia apenas aos interesses do ocidente, mais precisamente da França, enquanto a população passava por diversas necessidades. O Níger é um dos países mais pobres do mundo e possui um IDH muito baixo, além de uma renda per capita de menos de US$ 600 por ANO. 

Nas últimas semanas, diversos protestos têm acontecido nas ruas da capital do país e até a embaixada da França foi depredada pelos manifestantes.

Vale destacar que França, de fato, tem interesse no Níger. Afinal, 15% do urânio francês é de origem nigerina . Além disso, 20% do urânio de toda a Europa vem do Níger (que é o segundo maior exportador do mineral para o velho continente).

Para compreendermos a dimensão desse problema, temos que lembrar que a matriz energética francesa é dependente, majoritariamente, da energia nuclear, que utiliza o urânio como combustível para gerar eletricidade.

A França possuía uma base militar no Níger justamente para defender seus interesses e, além disso, para “defender” a democracia contra o movimento islâmico, que vem crescendo no país.

Basicamente, os pontos em vermelho são as regiões com mais atuação de grupos que possuem algum tipo de ligação com o Estado Islâmico.

Acontece que essa escalada da violência fez a população acreditar que os países do ocidente – que possuíam base militar para ajudar na defesa contra os grupos extremistas – não estavam cumprindo seu trabalho e passaram a apoiar o golpe militar.

Além disso, os golpistas estão sendo apoiados pelo famoso grupo Wagner (aquele mesmo que tentou dar um golpe no Putin). O próprio líder do grupo se mostrou disposto a ajudar os militares caso haja alguma resistência ao golpe.

O grupo Wagner provavelmente terá o mesmo papel que está tendo nos países vizinhos do Níger – que passaram por golpes militares recentes –, Mali e Burquina Faso. Nesses dois países, o grupo de mercenários da Rússia anda garantindo que os governos militares consigam governar, enquanto “defendem” a população dessa ameaça jihadista. 

Vocês podem estar se perguntando por que o grupo Wagner está apoiando esses golpes e quais seriam os interesses?

Bom, não há muitos detalhes públicos sobre esses acordos, mas o mais provável é que a Rússia possa ter benefícios na exploração das minas nesses países, assim como aconteceu no Sudão.

Mas a verdade é que a situação no Níger e nos países da região pode ficar ainda pior, pois a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (Cedeao, ou Ecowas, na sigla em inglês) condenou esses golpes. A foto abaixo mostra os membros desta comunidade.

Três países estão suspensos por conta de golpe de Estado: Burquina Fasso, Guiné e Mali. O destino do Níger provavelmente será o mesmo.

A Cedeao é um grupo aliado à França e ao ocidente e, ao que parece, está disposto a entrar em um conflito armado para tentar devolver o poder ao ex-presidente deposto do Níger. Porém, os três países suspensos do bloco declararam apoio ao governo golpista e alertaram que pode haver consequências caso haja uma intervenção internacional no Níger.

Não dá para saber ao certo o que vai acontecer nos próximos dias e como os países vão lidar com essa crise. É muito provável que a Cedeao tente sufocar economicamente o Níger, já que ele não possui uma saída para o mar. Essa seria uma opção muito menos custosa que uma guerra. Vamos seguir acompanhando o desenrolar desta história.

😎Fala, Dudu!

Sua carta sátira semanal do gestor do primeiro hedge fund de Niterói

Por@dudufromniteroi

Buenos días, mis sobrinos. Como estamos?

Esse fim de semana fui à praia aqui em Niterói (coisa que não fazia há tempos). Um solzinho gostosin no azeite, aí eu vejo uma jovem sendo gastada por um ambulante por não ter dinheiro para comprar um milho. Como eu faço uma boa ação por semestre, fiz o pix pra ela, que se emocionou. Logo após isso, surgiu um vendaval no RJ e matou minha praia. Moral da história: podem me chamar de mercenário, mas nunca mais ajudo jovem.

Bora pras notícias de ontem?

JFK LATINO – Na quarta-feira passada, executaram Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, no meio da rua, após um comício. Eu sempre digo que não se morre de tédio na América Latina. Claramente, armas de fogo não são entediantes.

Villavicencio é um dos poucos candidatos a falar claramente sobre as ligações entre o crime organizado e funcionários do governo no Equador. Acontece que, nos últimos anos, o país virou rota de passagem do narcotráfico. Isso permitiu a entrada da influência de traficantes mexicanos nas gangues equatorianas.

Ele era o candidato mais cotado? Não. Mas passar o cara com três tiros na cabeça, em plena luz do dia, é muito esculacho. Lembrando que, em 2020, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes do Equador nem entrava no top 10 da América Latina. Hoje, ela é a quarta maior.

Vai se criando um clima horrível.

MONARCOU – Javier Milei foi o candidato a presidente mais votado nas eleições primárias da Argentina, realizadas neste domingo. A candidatura dele faz bastante a linha do “outsider”, que é opositor a tudo e vive de polêmicas. Aqui, nós temos um nome pra isso: 100% lelé.

Pra começar, o cara se autodeclara “anarcocapitalista” (em pleno 2023). As principais propostas dele são dolarizar a economia e fechar o Banco Central. Além disso, ele já defendeu o comércio de órgãos e outras loucuras que a bolha ancap nos proporciona.

Alguns podem achar que ele é uma espécie de Bolsonaro argentino. Mas ele está mais para o Monark que habla. Tudo em nome da liberdade.

Certa vez, seu Edson, pai do irmão do Jorel, nos disse: “Vencer não é tudo. Às vezes, ver um inimigo perder é legal também”. O problema é que a Argentina perde sempre, então tá ficando chato.

O DIA DA MARMOTA – O dia da marmota é o tema central do filme Feitiço do Tempo (1993), em que o personagem do Bill Murray fica preso em um loop temporal neste dia. Ou seja, tudo acontece de novo e de novo do mesmo jeito.

Na última sexta, o presidente Lula lançou um Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas não é qualquer PAC! É o “Novo PAC”. Que é igual ao antigo, mas sem a Dilma no poder.

Assim, não se pode dizer que o Brasil está vivendo o dia da marmota. Mas podemos dizer que não está provado que estamos em um. O mesmo dia de novo e de novo…

E foi só isso, meus amores. Semana bem agitada como sempre, com o Ibovespa sempre mirando pra baixo. Acho que vou vender umas joias e tirar umas férias…

🍷 Sommelier

Consumimos de tudo. Trazemos o que importa

📺 Vídeos

Por Thiago Duarte

Sabe quanto valem 20 minutos da sua vida? Bem provável que muito mais do que você imagina. Afinal, o tempo de vida é um bem extremamente escasso.

Por isso, dada a preciosidade desse bem, eu não tenho escolha a não ser reservar durações longas como essa só para vídeos estritamente necessários – por isso, o valuationda Barbie teve seis minutos apenas 😅.

Neste vídeo, sugiro que você gaste 20 minutos da sua vida (ou 10, se escutar na velocidade 2x). Mas nem é para escutar este humilde estagiário que vos fala. É para escutar Warren Buffett!

O maior investidor de todos os tempos descreveu em uma palestra de 1h30, na Universidade da Georgia, os detalhes sobre seu processo de investimento. Eu peguei o resumo dos sete pontos mais importantes, legendei e joguei nesse vídeo aí em cima.

Vai sem medo, que vai valer a pena. Principalmente se você estiver começando no mundo dos investimentos. Depois que assistir, deixe seu comentário lá pra me responder se valeu ou não!

⏳ Atemporalidades

Leia agora, leve pra vida.

  • “Existe algo mais importante que a lógica: a imaginação.” – Alfred Hitchcock
  • “Ideias não precisam de armas, se elas podem convencer as grandes massas.” – Fidel Castro (sim, ele mesmo)
  • “Todo o homem luta com mais bravura pelos seus interesses do que pelos seus direitos.” – Napoleão Bonaparte

Por hoje é só, pessoal 🤙

Bebam café, se hidratem e fé no mago de Omaha.

Boa semana e bons negócios!

Abraços,

Por Leandro Siqueira

É especialista em ações da Spiti e bacharel em Economia pela UFRJ. Atuou na gestão de clube de investimentos e no banco de investimento Modal antes de fundar a plataforma de educação financeira Varos (ex-Edufinance). Hoje, lidera um time de sete analistas CNPI.

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