Eu ainda era pequeno e ouvia meu saudoso avô repetir esse mantra para mim: “empresa rica, dono pobre”.
E não era sem motivo, afinal, eu sempre questionava a vida frugal do velho patriarca frente a seus pares empresários. O avô, sempre impassível, me dava a mesma resposta.
De fato, ele estava longe de ser pobre, mas preferia boas experiências a status; bons momentos em família a carros caros; e, sempre, aumentar seu patrimônio e seus geradores de renda.
Para ele, era bem simples: jamais tirar da empresa mais do que ela podia dar e, acima de tudo, reinvestir. Demorou um tanto para eu entender o que ele queria dizer, afinal, o aprendizado acontece ao longo da vida.
Respeite o tempo de crescimento da sua empresa
Mas a coisa toda se resume a isso: você não pode, ou pelo menos não deve comer o bolo antes que ele cresça; é tão simples quanto isso. E, no meio de tudo isso, há uma questão de perfil: você realmente nasceu para ser empresário?
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Recentemente, descobri que eu e o amigo Richard Rytenband compartilhamos dessa opinião. Assim, decidimos gravar um vídeo sobre o assunto, tão empolgados que ficamos com o tema.
Nele, que você pode conferir abaixo, fica claro exatamente o que tento dizer aqui nesse texto: como o “não respeitar o crescimento financeiro da empresa” está intimamente ligado à alta taxa de mortalidade dos empreendimentos.
E indo além, como tudo isso aponta para o “ser ou não ser apto” a empreender. Confira o vídeo:
Gostou? Você concorda com o que leu nesse post e com o que falamos no vídeo? Em tempo: não ter perfil para empreender não é demérito nenhum. Possuí-lo também não quer dizer que ninguém é melhor do que ninguém.
É dessa soma de competências e diferenças que se constrói uma sociedade produtiva e evoluída.
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