O Instituo Vero, fundado pelo influenciador Felipe Neto, se uniu ao STF para “disciplinar” a internet em um evento com o nome “Leis e likes: o papel do Judiciário e a influência digital”, ao lado do Redes Cordiais.
O objetivo do evento, segundo o STF, é aproximar o Poder Judiciário da sociedade. Apesar de buscar aproximar os influenciadores das leis, o evento do STF com o Instituto Vero e Redes Cordiais é fechado e sem transmissão
<<< Você frente a frente com Barsi: MBA tem desconto de R$ 8 mil só hoje >>>
Os ministros, autoridades judiciais e influenciadores se reúnem hoje e amanhã para rodas de conversas e atividades na sede do STF, em Brasília, para proporcionar a troca de experiências e conhecimentos entre personalidades do universo digital e a magistratura.
“Queremos promover um espaço de diálogo para aproximar o STF da sociedade, pois muitas pessoas não sabem como funciona o Judiciário. A ideia é receber criadores de conteúdo para conversar sobre o sistema de justiça brasileiro e como podemos nos comunicar melhor para que as pessoas conheçam seus direitos e compreendam as decisões”, destaca o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso.
Nomes das redes marcarão presença no evento, como Professor Noslen, Rodrigo França, Vitória Mesquita, Txai Surui, Tiele Miranda e Átila Iamarino. A visita dos influenciadores à sede do STF incluirá um tour cultural e conversas sobre o impacto da influência em tempos de polarização e desinformação, comunicação de direitos, como a influência digital pode aproximar a justiça da sociedade e o papel do judiciário na sociedade brasileira.
Para o VERO, essa troca de experiências e vivências é de fundamental importância. “Precisamos aproximar o universo da comunicação digital com atores responsáveis pela garantia de direitos no Brasil. Esse projeto nasceu para fazer essa ponte, além de apoiar os criadores de conteúdo com conhecimentos técnicos sobre o sistema de justiça no nosso país”, diz Victor Vicente, coordenador de conteúdo.
“Reunir influenciadores de diferentes espectros políticos, que conversem com públicos distintos por conta de sua religião, área temática ou região do país, é uma parte fundamental desta iniciativa. Permitir que os criadores de conteúdo, atores centrais na distribuição de informação da nova era digital, conheçam o judiciário e o STF, é fundamental para que a conversa digital sobre o tema seja baseado em fatos”, reforça Clara Becker, diretora-executiva do Redes Cordiais.
(Com STF Notícias)
