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Fluxos de capital emergentes voltam aos níveis de 2018, diz FMI

No relatório, o FMI afirma que os mercados emergentes registraram um declínio nos fluxos líquidos de entrada de portfólio

por Reuters
3 min leitura
Logo do FMI, em Washington, EUA (Imagem: REUTERS/Yuri Gripas)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) informou nesta sexta-feira que os fluxos brutos de capital para os mercados emergentes, excluindo a China, no ano passado subiram para 110 bilhões de dólares ou 0,6% de sua produção econômica, o nível mais alto desde 2018.

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Os números, parte do Relatório do Setor Externo do FMI sobre moeda, fluxos de capital e desequilíbrios financeiros, mostram alguma resiliência entre os mercados emergentes, apesar das taxas de juros acentuadamente mais altas dos Estados Unidos, que atraíram fundos para ativos em dólar.

No relatório, o FMI afirma que os mercados emergentes registraram um declínio nos fluxos líquidos de entrada de portfólio, mais voláteis, mas os fluxos líquidos de investimento estrangeiro direto têm sido mais estáveis.

Ao mesmo tempo, o relatório afirma que a China registrou saídas líquidas de capital no período de 2022 a 2023, incluindo saldo negativo no fluxo de investimento estrangeiro direto.

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