A mediana do relatório Focus para o déficit em conta corrente do Brasil em 2024 passou de US$ 49,79 bilhões para US$ 50,50 bilhões.
Um mês antes, era de US$ 45,92 bilhões. A estimativa intermediária para 2025 passou de US$ 48,60 bilhões para US$ 49,30 bilhões. Quatro semanas atrás, era de US$ 47,00 bilhões.
Os números do Focus indicam que o déficit em conta corrente continuará sendo financiado com folga pela entrada líquida de Investimento Direto no País (IDP).
A mediana para 2024 passou de US$ 71,10 bilhões para US$ 71,05 bilhões, contra US$ 72,0 bilhões um mês antes. Para 2025, passou de US$ 73,25 bilhões para US$ 70,80 bilhões. Quatro semanas atrás, era de US$ 74,0 bilhões.
A mediana para o superávit comercial deste ano caiu de US$ 75,0 bilhões para US$ 74,15 bilhões, contra US$ 77,59 bilhões um mês antes.
A projeção para 2025 recuou de US$ 76,02 bilhões para US$ 75,70 bilhões, de US$ 76,65 bilhões quatro emanas atrás.
IGP-M
A mediana das previsões dos economistas do mercado financeiro do relatório Focus do Banco Central para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) de 2024 subiu pela décima quarta semana consecutiva, de 6,18% para 6,35%.
Um mês antes, estava em 5,39%.
A estimativa para 2025 subiu de 4,16% para 4,40%, a terceira alta seguida. Um mês atrás, estava em 4,0%.
Os índices gerais de preços, da Fundação Getulio Vargas (FGV), medem um agregado da inflação para três grupos: produtores (atacado, com impacto do câmbio e da variação e commodities), com peso de 60%; consumidores, com peso de 30%; e construção, com peso de 10%.
(Com Estadão Conteúdo)