O governo divulgou nesta sexta-feira relatório estabelecendo os parâmetros para uma segunda emissão de títulos públicos sustentáveis pela União, ainda sem data definida.
Como foi estabelecido na primeira emissão do tipo para o Brasil, em novembro de 2023, quando o país levantou 2 bilhões de dólares, o relatório informa que 50% a 60% dos recursos da próxima emissão serão associados a despesas ambientais e o restante, a despesas sociais.
“A composição mencionada é indicativa e pode variar dependendo do valor final captado através do título público soberano”, disse o Tesouro em nota, frisando que o limite inferior para as despesas ambientais deve ser considerado como um piso.