A incapacidade de superar o topo de 130.898 pontos em seu recente rali fará com que o Ibovespa (IBOV) seja “arrastado” o nível de 118 mil pontos, avalia o analista gráfico Marcio Noronha, da CM Capital.
Ele ressalta que o índice encontrou suporte após corrigir dois terços da alta, exatamente na região de suporte dos 123.000 pontos.
“Em resposta, iniciou um forte repique no final da semana, com potencial para testar novamente o topo de 130.898, mas antes precisará superar os 129.534”, pontua.
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Noronha explica, entretanto, que essa movimentação segue um padrão simétrico que sugere um desfecho claro: “o teste não se sustentará, e o índice voltará a cair, evidenciando a fragilidade do mercado”.
Desta forma, mais adiante, “a pressão vendedora o arrastará para os 118.000 pontos”.
Noronha pontua que a única forma de invalidar essa projeção será uma quebra decisiva do topo em 130.898 pontos.
Gráfico do Ibovespa
