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Ibovespa: veja os 14 destaques do fechamento de hoje; PetroReconcavo cai 9%

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,44%, a 127.548,52 pontos

por Reuters
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(Imagem: Reprodução/X´s/@PetroRec_)

O Ibovespa (IBOV) fechou em alta nesta terça-feira, apoiado principalmente no avanço de Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), na esteira da alta de commodities como o minério de ferro e o petróleo no exterior, enquanto PetroReconcavo (RECV3) desabou após a 3R Petroleum (RRRP3) suspender negociação com a empresa na sequência de oferta da Enauta (ENAT3).

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,44%, a 127.548,52 pontos. Na máxima do dia, chegou a 127.654,04 pontos. Na mínima, a 126.669,22 pontos. O volume financeiro somou 21,4 bilhões de reais.

O cenário para o Ibovespa, de acordo análise técnica do Itaú BBA, segue travado dentro do intervalo entre 124.800 e 131.700 pontos. “Para acionar compras a curto prazo, o patamar de 131.700 pontos precisa ser superado e terá como alvo inicial o topo histórico nos 134.400 pontos”, afirmou em relatório.

No exterior, o retorno do Treasury de 10 anos marcava 4,3551% no final da tarde, de 4,329% na véspera, enquanto o S&P 500, uma das principais referências do mercado acionário norte-americano, cedeu 0,72%, freando uma performance mais robusta da bolsa paulista.

Investidores continuam atentos a números sobre a economia dos Estados Unidos em meio ao ambiente ainda incerto sobre os próximos passos do Federal Reserve.

Nesta semana, os holofotes estarão voltados para dados do mercado de trabalho da maior economia, previstos para sexta-feira.

Destaques

Petrobras (PETR4) valorizou-se 2,58%, a 38,62 reais, em dia de alta do petróleo no exterior, onde o barril de Brent terminou com elevação de 1,7%, a 88,92 dólares.

Petrobras (PETR3) avançou 2,72%, a 39,61 reais.

Vale (VALE3) subiu 1,18%, a 61,94 reais, com os preços futuros do minério de ferro na China quebrando série de quedas e avançando nesta terça-feira.

O contrato mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian fechou em alta de 3,1%, a 768 iuanes (106,15 dólares) por tonelada.

Lojas Renner (LREN3) subiu 3,80%, a 17,48 reais, endossada por relatório de analistas do Bank of America elevando recomendação das ações para “compra” ante “underperform”, bem como o preço-alvo dos papéis de 16,50 para 21 reais.

3R Petroleum (RRRP3) avançou 0,73%, a 33,34 reais, após a Enauta apresentar uma proposta de fusão com a empresa. A 3R afirmou que, após recebimento da proposta da Enauta, seu conselho de administração decidiu que os esforços internos para possível combinação de negócios com a PetroReconcavo fossem momentaneamente suspensos.

PetroReconcavo (RECV3) perdeu 9,02% e Enauta (ENAT3), que não está no Ibovespa, fechou com declínio de 11,09%.

CSN (CSNA3) recuou 2,48%, a 15,33 reais, tendo no radar relatório de analistas do Bank of America cortando a recomendação das ações para “neutra” e o preço-alvo de 22 para 18 reais.

Eles reiteraram classificação de “compra” para Usiminas, elevando o preço-alvo de 10,50 para 13 reais; e “neutra” para Gerdau, aumentando o preço-alvo de 23 para 25 reais.

Usiminas (USIM5) avançou 1,49% e Gerdau (GGBR4) fechou em alta de 0,76%.

Cyrela (CYRE3) encerrou negociada em baixa de 2,37%, a 23,87 reais, em meio ao avanço nas taxas dos DIs, com o índice do segmento imobiliário na B3, que também inclui papéis de empresas de shopping centers, cedendo 0,14%.

Itaú Unibanco (ITUB4) ganhou 0,12%, a 33,48 reais, e Bradesco (BBDC4) subiu 0,54%, a 14,19 reais, com agentes também analisando dados do Banco Central mostrando que as concessões de empréstimos no Brasil recuaram 5,4% em fevereiro na comparação com o mês anterior, enquanto a inadimplência no segmento de recursos livres ficou estável em 4,6%.

Cielo (CIEL3) subiu 0,37%, a 5,44 reais, após seus controladores Banco do Brasil e Bradesco aceitarem elevar para 5,60 reais o preço da oferta para fechamento de capital da maior companhia de meios de pagamento do Brasil desde que os acionistas minoritários não votem pela realização de novo laudo de avaliação da empresa.

Uma assembleia prevista para esta terça-feira para decidir sobre o preço foi adiada para o próximo dia 23.

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