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Ibovespa: veja os 9 destaques desta segunda-feira

Às 10h52, o Ibovespa operava estável, a 127.633,26 pontos

por Reuters
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Ibovespa B3

O Ibovespa (IBOV) abria a semana sem uma direção definida nesta segunda-feira, apesar da cena externa favorável, com alta dos futuros acionários norte-americanos e recuo nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, em desempenho pressionado principalmente pela queda de Vale, Totvs e Lojas Renner.

Finclass

Às 10h52, o Ibovespa operava estável, a 127.633,26 pontos. Na mínima, chegou a 127.161,92 pontos. Na máxima, alcançou 127.829,01 pontos. O volume financeiro somava 1,75 bilhão de reais.

No exterior, os futuros sinalizavam uma abertura positiva dos pregões em Wall Street, conforme as ações também começam a se voltar para a temporada de balanços de empresas dos EUA, enquanto o rendimento do Treasury de 10 anos marcava 4,0823%, de 4,146% na última sexta-feira.

Na visão da equipe de grafistas da Ágora Investimentos, após o movimento da semana passada, “o Ibovespa indicou a formação de um candle martelo em região de suporte, o que sugere formação de fundo no curto prazo e reação esperada para os próximos dias, porém ainda em contexto de correção”.

Na última semana, o Ibovespa acumulou uma queda de 2,56%, elevando a perda no mês para 4,86%.

Destaques

Vale (VALE3) caía 0,50%, a 67,76 reais, em dia de desempenho misto dos futuros do minério de ferro na Ásia, conforme agentes financeiros continuam monitorando noticiário sobre planos do governo para colocar o ex-ministro Guido Mantega na mineradora.

Finclass

Itaú Unibanco (ITUB4) ganhava 0,43%, a 33,08 reais, enquanto Bradesco (BBDC4) subia 0,38%, a 15,70 reais, oferecendo um contrapeso positivo.

Totvs (TOTS3) cedia 2,21%, a 31,02 reais, com analistas do UBS BB reiterando recomendação “neutra” para as ações e reduzindo o preço-alvo de 36 para 35,50 reais.

Eles avaliam que do quarto trimestre deve vir abaixo das expectativas no mercado, enquanto 2024 também deve começar mais fraco, mas melhorando no caminho.

 BRF (BRFS3) avançava 4,77%, a 13,62 reais, no segundo dia de recuperação, após tocar na quinta-feia uma mínima intradia desde meados de novembro, o que fez com o que a queda acumulada no mês até aquele momento chegasse a quase 12%.

Lojas Renner (LREN3) perdia 2,27%, a 16,34 reais, tendo de pano de fundo relatório do Citi revisando previsões e cortando a recomendação das ações para “neutra”, uma vez que os analistas do banco veem 2024 como mais um ano desafiador.

Cielo (CIEL3) valorizava-se 3,79%, a 4,65 reais, em mais um dia de trégua após cinco baixas seguidas até a última quinta-feira, quando bateu uma mínima intradia desde meados de dezembro. O Goldman Sachs manteve a recomendação “neutra” para os papéis, mas elevou o preço-alvo de 3,80 para 4,50 reais.

 Petrobras (PETR4) tinha variação positiva de 0,03%, a 37,54 reais, em dia de alta modesta dos preços do petróleo no exterior, onde o Brent avançava 0,2%.

Azul (AZUL4) subia 2,06%, a 13,38 reais, com relatório de analistas do JPMorgan citando aceleração nas tarifas para voos de turismo e corporativos no quarto trimestre no segmento, enquanto reiteraram a companhia como sua ação preferida no setor no Brasil, mantendo a recomendação “overweight”.

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