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Marketing e vendas: guerra de preços vale à pena?

por Rodrigo T. Antonangelo
Marketing e vendas: guerra de preços vale à pena?

A pior competição é a competição por preço. Vendas baseadas em preços baixos destroem as margens de lucro da empresa, criam uma percepção de baixíssima diferenciação e não geram desejo na mente do público.

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Clientes que compram por causa do preço baixo estão dizendo, nas entrelinhas, que não enxergam diferencial algum entre as opções que existem no mercado e tratam todos os produtos como commodities.

A grande verdade é que quando você (um negócio, uma marca, um produto) não constrói um posicionamento de diferenciação real, a competição por preço se torna inevitável.

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Se a Starbucks tivesse entrado nessa competição, não conseguiria cobrar os elevados preços dos seus cafés e outras bebidas. O mesmo aconteceria com Kopenhagen, restaurante Fogo de Chão, sapatos Jimmy Choo e por aí vai.

O problema é que muitos negócios acabam “caindo de paraquedas” na disputa de preço porque nunca tivera um tempo para se dedicar à construção de um posicionamento verdadeiramente único na mente dos seus clientes.

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E criar posicionamentos únicos em 2016 é bem diferente de criar um posicionamento em 1996 ou mesmo em 2006. Muito mudou de 2006 para cá, principalmente porque o posicionamento deixou de ser baseado em características do produto e passou a ser baseado na história que esse produto tem a nos contar.

Pessoas compram as histórias das empresas antes mesmo de comprarem o produto ou o serviço. No entanto, engana-se quem pensa que estou falando daquela historinha que marcas contam “da boca pra fora” nas suas propagandas construídas por agências de publicidade tradicionais.

Estou falando da verdadeira história que é contada dentro da mente do cliente, que começa no primeiro contato com um anúncio publicitário e passa por todas as etapas, até o momento posterior à compra.

Não adianta ter anúncios lindos e comerciais com atores sorridentes se na hora que o cliente chega à sua loja os vendedores estão carrancudos e mais interessados em ver a pessoa abrir a carteira do que abrir a boca para fazer perguntas sobre o produto.

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O posicionamento precisa ser coerente em todos os pontos de contato com o produto. E você? Está disposto a se posicionar ou prefere ser mais um competindo por preço? Como enxerga essa questão? Deixe sua opinião no espaço de comentários abaixo. Até a próxima!

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