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OCDE: Brasil só perde para os EUA em investimento estrangeiro direto

A OCDE menciona que os fluxos de IED para a China continuaram diminuindo, isso por conta do contexto de risco geopolítico e pela incerteza econômica do país

por Redação Dinheirama
3 min leitura
OCDE

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) informou que o Brasil é o segundo país que mais recebeu fluxos de investimento estrangeiro direto (IED), atrás apenas dos Estados Unidos nos primeiros seis meses do ano, segundo relatório publicado nesta quinta-feira, 31.

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Na perspectiva global, o fluxo de IED se recuperou para US$ 802 bilhões no primeiro semestre de 2024.

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“Os fluxos de IED no Brasil permaneceram estáveis, pois os movimentos em empréstimos intraempresariais e maiores lucros reinvestidos compensaram uma diminuição nos fluxos de capital”, explica a OCDE.

No documento, a OCDE menciona que os fluxos de IED para a China continuaram diminuindo, isso por conta do contexto de risco geopolítico e pela incerteza econômica do país.

Na visão da organização, esses fatores impactam a confiança dos investidores estrangeiros.

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(Com Estadão Conteúdo)

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