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OMS classifica o adoçante aspartame como provável causador de câncer

O aspartame é um dos adoçantes mais usados na indústria de bebidas e alimentos, sobretudo naqueles declarados de baixa caloria

por Agência Brasil
3 min leitura
O aspartame é um dos adoçantes mais usados na indústria de bebidas e alimentos (Pixabay)

A Organização Mundial da saúde classificou o adoçante aspartame como um “provável” causador de câncer, mas afirmou que o consumo da substância é seguro, desde que respeitado um limite diário.

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O aspartame é um dos adoçantes mais usados na indústria de bebidas e alimentos, sobretudo naqueles declarados de baixa caloria. E foi alvo de análise de dois grupos dentro da OMS.  

A Agência Internacional de Pesquisa sobre o câncer concluiu que o aspartame é um “possível” carcinógeno.

A chefe da agência, May Schubauer-Berigan, disse que a decisão tem como base evidências limitadas, para apenas um tipo de câncer de fígado. E que trata-se mais de um apelo à comunidade científica para fazer mais estudos.

Já o comitê conjunto sobre aditivos alimentares considerou que não há evidências suficientes de que o aspartame cause dano à saúde. E manteve o limite de consumo diário de até 40 miligramas por quilo de peso corporal.

Para um adulto que pese 70 kg, por exemplo, seria algo como 14 latas de refrigerante diet.

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O chefe de nutrição da OMS, Francesco Branca, explicou que a recomendação é moderar tanto o consumo de açúcar quanto de adoçantes. E que, na dúvida entre um refrigerante normal e um diet, devemos sempre considerar uma terceira opção, que é beber água.

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