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Pequenos negócios contribuem para queda do desemprego no país

A taxa de informalidade foi de 39% da população ocupada, o que representa 39,2 milhões de trabalhadores informais

por Agência Sebrae
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Indústria

Mais uma boa notícia na economia brasileira e que tem a contribuição direta dos pequenos negócios. A taxa de desemprego do trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou em 7,6%.

O índice é 0,7% menor se comparado ao mesmo período do ano passado (8,4%) e bem próximo do melhor resultado já registrado no país (7% de desempregados, em 2014).

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (29) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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O número de trabalhadores ocupados chegou a 100,6 milhões, o que representa alta de 0,4% (ou mais 387 mil pessoas) ante o trimestre encerrado em outubro de 2023 e de 2% (mais 1,95 milhão de pessoas) no período de 12 meses.

Estudo realizado pelo Sebrae mostra que, em 2023, mais de 80% dos empregos formais do Brasil foram gerados nos pequenos negócios.

No total, foram mais de 1,1 milhão de postos de trabalho no segmento. Para o presidente da instituição, Décio Lima, a redução do contingente de pessoas desempregadas e à margem da economia formal é crucial porque representa, naturalmente, uma redução da pobreza e a recuperação do poder de compra das famílias.

As notícias da política econômica do presidente Lula e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, mostram claramente o entusiasmo que temos que ter com a retomada do Brasil para o povo brasileiro. O desemprego de 7,6% acumulado até janeiro e a elevação da renda em 3,8% mostram claramente o momento que nós estamos vivendo. Esses números trazem muito entusiasmo, sobretudo na economia das micro e pequenas empresas, que são as maiores oferecedoras de postos de trabalho e de renda para o povo brasileiro.

Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional.

De acordo com o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com mais empregos e dinheiro no bolso, a perspectiva de consumo dos brasileiros em fevereiro cresceu 10,4%.

Segundo a coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, é comum uma estabilidade da população ocupada no trimestre encerrado em janeiro, ou até mesmo uma queda dessa população, mas não foi o que aconteceu em 2024. “Pelo contrário, vemos uma expansão da ocupação”, apontou.

Informalidade

Público-alvo de diversas ações do Sebrae, os que estão na informalidade também foram verificados. O número ficou estável em relação ao trimestre e cresceu 2,6% em comparação ao ano anterior – um acréscimo de 335 mil pessoas.

A taxa de informalidade foi de 39% da população ocupada, o que representa 39,2 milhões de trabalhadores informais.

Renda

Por fim, a pesquisa do IBGE também mostrou que a soma das rendas de todas as pessoas ocupadas no mercado de trabalho do Brasil. No trimestre encerrado em janeiro, ela atingiu R$ 305,1 bilhões.

Já o rendimento médio trabalhadores chegou a R$ 3.078 (1,6% maior no trimestre e 3,8% no ano).

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