A Petrobras (PETR3; PETR4) informou nesta quinta-feira que aprovou novo percentual de participação no custeio do plano de saúde corporativo, com elevação de 60% para 70%, a ser implementado a partir de julho deste ano.
Segundo a estatal, estima-se que a mudança reduzirá o fluxo de caixa operacional anual da companhia em cerca de 500 milhões de reais.
Esta revisão foi previamente submetida à análise da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST) do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.
A medida já estava contemplada nos compromissos assumidos no Acordo Coletivo de Trabalho da empresa para o período de 2023 a 2025, assinado em dezembro de 2023, e foi detalhada na nota explicativa 18.3.1 da Demonstração Financeira de 2023, estando condicionada à alteração dos limites de custeio previstos na Resolução CGPAR 52/24.
Estima-se que essa mudança resulte em uma redução de aproximadamente R$ 500 milhões no fluxo de caixa operacional anual da Petrobras.
Para mais informações, a Petrobras disponibilizará detalhes adicionais conforme essas informações se tornarem disponíveis.
Impacto
Estima-se que essa mudança resulte em uma redução de aproximadamente R$ 500 milhões no fluxo de caixa operacional anual da Petrobras.
Os impactos dessa alteração na relação de custeio do plano de saúde corporativo serão integralmente reportados no balanço patrimonial e nas demonstrações de resultado do segundo trimestre de 2024, após a conclusão dos processos internos de governança necessários para a elaboração das demonstrações financeiras.
A medida já estava prevista entre os compromissos assumidos no Acordo Coletivo de Trabalho da companhia 23-25, assinado em dezembro do ano passado.
Veja o documento:
