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Pix terá parcelamento e pagamento offline; BC divulga novidades

Autoridade monetária disse que o pagamento automático por meio do Pix deve ser desenvolvido já neste ano, com previsão de lançamento em 2024

por Reuters
3 min leitura
A autarquia afirmou que, entre as possibilidades, está o uso de tecnologia para permitir que a pessoa faça o pagamento por Pix mesmo que não esteja conectada à internet

O Pix permitirá, futuramente, que usuários realizem débitos automáticos para obrigações recorrentes como contas de energia elétrica, planos de saúde e taxas de condomínio, informou nesta segunda-feira o Banco Central.

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A autoridade monetária vislumbra a evolução do mecanismo para pagamentos offline, compras parceladas e transações internacionais.

Em relatório sobre o Pix (veja abaixo), o BC disse que o pagamento automático deve ser desenvolvido já neste ano, com lançamento em 2024. Não foram apresentadas previsões de data para início de operação das outras funcionalidades.

Lançado em 2020, o Pix chegou a 133 milhões de pessoas em dezembro do ano passado. O número de transações atingiu 2,9 bilhões, envolvendo R$ 1,2 trilhão.

Live do Banco Central:

“A intenção é que o Pix passe, efetivamente, a atender a situações e casos de uso ainda não cobertos e que aprimore a experiência de pagamento dos usuários”, disse o BC.

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Futuro

Entre as possibilidades está o uso de tecnologia para permitir que a pessoa faça o pagamento por Pix mesmo que não esteja conectada à internet. Isso facilitaria, por exemplo, operações em pedágios de rodovias e no transporte público.

“Há, ainda, a possibilidade de estabelecer regras padronizadas que viabilizem a utilização de mecanismos de garantia vinculados às transações de pagamento, possibilitando que o Pix seja utilizado para pagamentos a prazo ou parcelados, mitigando o risco de crédito”, afirmou.

O Pix também poderá permitir a integração com sistemas de pagamentos instantâneos internacionais, viabilizando remessas transfronteiriças, pagamentos entre empresas e de compras feitas no exterior.

Há, ainda, espaço para estudar formas alternativas de iniciação de pagamentos, por exemplo, com uso de tecnologia por aproximação – NFC, RFID, bluetooth, biometria e outras.

Veja o relatório do Pix:

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