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Resiliência financeira para enfrentar desafios

Ter resiliência financeira pode ajudar em muitos momentos da vida de uma pessoa, ou mesmo de uma família inteira

por Blog do Serasa
3 min leitura
Blog Serasa

Enfrentar os desafios que aparecem na vida e ainda conseguir se reinventar é uma vitória e tanto. E quando falamos de finanças, essa meta pode ser definida por resiliência financeira.

Aprender a ser resiliente quando o assunto é dinheiro pode tornar esse caminho mais simples e seguro. Este artigo apresenta dicas e exemplos para colocar essa característica em prática.

O que é resiliência financeira

No dicionário Michaelis, a palavra “resiliência” aparece definida, entre outras coisas, como a capacidade de rápida adaptação ou recuperação. É nesse sentido que o termo “resiliência financeira” funciona.

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Mais que uma definição, a resiliência é um processo que leva tempo.

É apenas no longo prazo que a pessoa consegue aprender com os períodos de dificuldade financeira e estar, por exemplo, protegido com uma poupança para o caso de uma emergência familiar.

Enquanto conceito, a resiliência financeira já foi citada por órgãos como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em um de seus relatórios.

Para a OCDE, ter resiliência financeira pode facilitar a inclusão, a educação e o bem-estar financeiro de forma individual e até coletiva.

No texto da OCDE, em um nível micro, o termo abrange a “capacidade de indivíduos ou famílias de resistir, lidar e se recuperar de choques financeiros negativos”.

Esses chamados “choques financeiros negativos” podem acontecer por diversas razões na vida de qualquer pessoa.

São imprevistos como uma demissão inesperada, problemas de saúde que exijam gastos com remédios ou cirurgias, entre tantas outras questões que surgem sem dar aviso.

Poupança (Imagem: unsplash/ Andre Taissin)
(Imagem: unsplash/ Andre Taissin)

É nessa hora que a resiliência financeira se faz presente. Para os indivíduos que já lidaram com situações de insegurança financeira antes, e aprenderam como se adaptar e se recuperar delas, esses desafios podem ser mais facilmente enfrentados.

Exemplos de resiliência financeira

É possível praticar a resiliência financeira no dia a dia por meio de recursos adequados e pela capacidade de gerenciar esses recursos com sabedoria e cuidado.

Entre eles está o hábito de manter poupança para emergências. Como diz o ditado popular: “quem guarda tem”.

Outra possibilidade é procurar ter uma renda mais diversificada. Nesse caso, se uma das fontes de renda faltar com o pagamento ou deixar de existir, ainda assim existirá uma fonte alternativa para ajudar a equilibrar as contas do dia a dia.

Para estar preparado para imprevistos, antes é também preciso estar com as contas em dia. Nesse processo, ferramentas online para organização dos boletos podem ser aliadas.

Um exemplo é a funcionalidade Minhas Contas, do aplicativo da Serasa, que reúne a rotina mensal de pagamentos em um só lugar e é gratuita.

Além disso, também é preciso repensar o uso de crédito de forma ponderada e limitada aos momentos necessários. Ou seja, o acesso a linhas de crédito é válido quando o indivíduo ou a família realmente precisarem ou forem usufruir muito bem dele.

Essas e outras formas de colocar a resiliência financeira em prática apontam para um mesmo caminho: a educação financeira. Para saber poupar, não basta passar por situações difíceis.

É preciso aprender com as barreiras enfrentadas diariamente. Quanto mais pessoas inclusas nesse aprendizado, mais seguros os indivíduos e as sociedades vão estar na hora de colocar em prática suas finanças.

Dicas para colocar em prática

Saber lidar melhor com os altos e baixos da vida financeira pode ser muito positivo mesmo. Mas que tal pensar em formas de colocar esse conceito em prática no dia a dia? Algumas dessas ações são:

Gerenciar seu próprio fluxo de dinheiro, como planejar e registrar as despesas de casa ou do negócio.Estar atento para manter um orçamento com renda maior, ou pelo menos igual, à despesa.

Entender a diferença entre consumo e consumismo: assim é possível ter gastos mais conscientes e menos impulsivos.

Planejar e manter uma poupança para emergências ou projetos de longo prazo.

Procurar aprender mais sobre educação financeira, incluindo sobre produtos de crédito ou financiamentos, por exemplo.

Enfrentar as dificuldades financeiras, procurando alternativas e não ignorando a existência de um desafio a ser enfrentado.

Benefícios da resiliência financeira

Ter resiliência financeira pode ajudar em muitos momentos da vida de uma pessoa, ou mesmo de uma família inteira. Essa qualidade é meio caminho andado para um futuro mais seguro e próspero.

Isso porque, embora seja diretamente ligada aos recursos financeiros, ser resilientes também tem tudo a ver com gestão de vida.

É essa gestão financeira que vai beneficiar o cidadão de diversas formas, como:

Ter maior capacidade de lidar com despesas de emergência.

Desenvolver senso e gerenciamento de endividamento, reservas de poupança preventiva, gerenciamento de receita e fluxo de caixa.

Ter mais produtividade, já que com a rotina em dia os processo fluem com mais facilidade.

Entender mais sobre a importância da proteção contra riscos. Criar uma relação mais saudável e positiva com o dinheiro.

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