Ando chato pra caramba.
Chato não, sem paciência para conversas improdutivas.
Dentro destas conversas estão papos com empresários que sabem que precisam de ajuda, mas recorrem a gatilhos mentais extremamente sufocantes e negam a orientação, querem seguir por conta própria fazendo a mesma coisa que sempre fizeram e que comprovadamente não deu certo e nem dará.
Quando falo de orientação menciono o produto que desenhamos no Grupo Primo e que resolve comprovadamente qualquer dor empresarial. É isso mesmo que você está lendo: qualquer dor. Óbvio que para o negócio funcionar preciso contar com a execução na ponta da empresa, mas através de protocolos práticos e acessíveis, digo com propriedade que abrangemos todas as dores dos empreendedores.
O mais difícil de compreender é quando o empresário não aceita a ajuda e, depois de alguns meses, vejo este mesmo empresário contratar consultorias de mercado que não funcionam. Explico abaixo.
Fui consultor por 9 anos na Accenture, uma das maiores consultorias do mundo. Entrei analista e saí executivo sênior. Foi uma verdadeira escola da qual tenho muito orgulho de ter participado. Respeito muito a Accenture, tenho muito carinho pela nossa história, mas hoje não trabalharia mais lá, porque não acredito mais no mercado de consultorias como está posto no mundo.
Vivi o auge de consulting services no Brasil. O modelo funcionava bem para a época: o contratante definia um orçamento, abria uma RFP (request for proposal), estimava-se o projeto, escolhia-se um parceiro, e então acontecia a reunião de kick-off e a implementação se iniciava. Alguns leitores aqui viveram na pele esse processo.
O problema era que todo o processo desde tomar a decisão de trazer uma consultoria, aprovar o orçamento e iniciar o projeto levava pelo menos três meses. Sem contar que a entrega demorava para ganhar tração, e quando finalmente acelerava, a contratante já não queria mais o escopo combinado. Pronto, a treta estava armada. Para mudar os planos somavam-se mais alguns meses de burocracias intermináveis.
O mercado começou, então, a clamar por mudanças. O tempo de contratação de projetos precisava diminuir, assim como o desenho da solução e a entrega de valor. Foi aí que o “Agil” surgiu como uma resposta a todas essas dores. Ele tornou-se a aspirina da gestão. Para todos os problemas, chamava-se o “Agile master”. As consultorias que não contemplavam “Ágil” na oferta acabaram perdendo espaço no mercado.
Com o tempo, o mercado também identificou outro problema: não bastava ser ágil; era necessário ter um histórico comprovado no problema a ser resolvido, o famoso “track-record”, assim como um alinhamento cultural entre contratante e contratado.
Se eu sou uma empresa que valoriza a autonomia como parte da minha cultura, não posso fazer negócio com uma consultoria que valoriza o comando e controle, em algum momento a corda arrebenta.
Por fim, o mercado também identificou que consultorias não retinham talentos no longo prazo, até hoje esse ainda é um dos setores com o maior índice de turnover. O resultado disso era uma rotatividade grande nos projetos que perdiam qualidade e estouravam prazos com frequência. Para piorar o cenário, é praxe cobrarem de você, empresário, a alocação de um analista sênior, mas alocam na verdade um analista júnior. Cobram de você uma camada robusta de gestão de projetos, mas não te contam que ela administra outros 10 projetos ao mesmo tempo e acaba não gerindo com a atenção devida.
Na prática, o que funciona de verdade
Todos estes pontos mencionados ditaram uma nova regra no mercado, e hoje o que funciona de verdade, em trabalhos consultivos, é a capacidade do prestador de entender profundamente o problema, que muitas vezes é bem diferente da dor descrita na RFP, e de assumir a ownership e accountability do projeto, ou no português claro, atuar não como um prestador de serviços, mas como parte da empresa.
Boutiques orientadas ao cliente, com foco na personalização de serviços, é hoje o único modelo em que acredito de verdade.
Elas trazem para o campo um time sênior, de cunho generalista, com sólido histórico e experiência, e que se aprofunda nas temáticas descobrindo as dores reais dos clientes e construindo e priorizando planos de ação com entregas de ciclos curtos.
Quando comecei a receber pedidos de empresários pedindo ajuda ao Grupo Primo para acompanhar suas operações com maior proximidade, me vi inserido no melhor cenário possível, porque o modelo que eu acredito é exatamente o que vivemos na essência das nossas operações.
Então, construí um produto no qual ajudo empresas por 6 meses a atingirem seus objetivos definidos no ciclo ágil do programa. E, dependendo da dor, aporto conhecimento e um marketplace de empresas especialistas muito competentes para atuarem especificamente na dor em questão.
Batizamos o programa de Equity+ Zoom, exatamente a lupa de excelência que um empresário precisa.
Esse mesmo empresário que está cansado de colocar para dentro da empresa consultorias especialistas para depois de 3 meses demiti-las, hoje vê no Zoom um modelo que ele nunca viu antes e que finalmente pode construir um plano de ação mais estruturante para sua companhia tracionar de verdade.
Para coroar o desenho do programa, montamos um programa de cunho individual em um frame coletivo. Dessa forma, o Zoom se tornou o único programa consultivo do Brasil no qual as empresas são ajudadas por outras 19 empresas durante o ciclo, além de terem uma individualização dos seus programas, ou seja, cada turma roda com 20 empresas e isso cria um networking poderosíssimo de ajuda mútua e expertises compartilhadas.
E foi dessa forma que levamos a Dra. Haila e Nathassia, fundadoras da Alphaveins, para um faturamento mensal acima de 300k partindo de um baseline de 70k quando entraram no programa. Não foi mágica, foi consistência e disciplina na execução de um plano que construímos a quatro mãos. Não foi do 70k até os 300k do dia para a noite. Aumentamos o topline de receita mês contra mês suando muito, vendo refletir na DRE essa escada linda de se ver. Atuamos com elas em diversas frentes, o que outras consultorias certamente evitariam porque simplesmente “não está no escopo inicial do projeto”.
Você deve estar neste momento se perguntando quanto elas investiram para terem um retorno tão significativo, e eu te digo que tudo isso custou apenas R$ 12.500 por mês. Me diz aí, qual é a consultoria que cobra este valor com este nível de entrega?
No mais o programa ainda tem cunho educativo. Quebramos a parte “coletiva” em 6 encontros ao longo do programa. Um primeiro encontro de kickoff presencial que dura 2 dias, um outro também presencial que marca a finalização do ciclo, e mais 4 encontros online temáticos divididos em finanças e gestão, marketing e vendas, pessoas e processos e experiência do cliente. Todo este conteúdo é entregue por mentores que também são empresários de alto calibre e que participam do nosso mastermind Equity+ Club.
É um programa feito de empresário para empresário e que parte da dor do mercado em direção a maior revolução que ele já viveu na história.
Para transformar o seu negócio e crescer como as doutoras Haila e Nathassia primeiro você precisa aceitar a ajuda de quem realmente quer te ajudar e tem histórico e track-record para isso. Do seu lado a única coisa que peço é o comprometimento com a execução do plano dentro de casa. Aí não tem erro, vamos crescer juntos! E eu vou me realizar acompanhando de perto e contribuindo com o seu sucesso junto com nosso time.
Corra, porque só temos 5 vagas para a turma 3 do Zoom que começa agora, dia 1º de maio.
Inscreva-se no link e venha se juntar aos mais de 30 empresários das turmas 1 e 2 que já confiaram suas empresas a nós, e que estão voando alto com as suas operações.
O Grupo Primo está aqui por vocês.
Você nunca mais estará sozinho.
Nos vemos na próxima janela temporal na qual os seus sonhos se concretizarão de verdade.
E se tem algo que eu não abro mão é de produto com alta qualidade de entrega.
Então confie em mim, e bora acelerar. Chega de patinar, você não tem mais tempo a perder.
