No filme Amargo Pesadelo, um clássico dos anos 1970, um grupo de amigos decide descer de canoa as corredeiras de um rio que iria desaparecer com a construção de uma represa.
Tudo foi pensado para ser uma aventura inesquecível. Mas, como o nome do filme indica, as coisas não saíram como o planejado.
Após toparem com uma dupla de caipiras malucos, o final de semana de diversão virou algo para ser esquecido. Não foi à toa que o nome desse filme veio à mente.
Infelizmente, muita gente vê o sonho da casa própria se transformar em um verdadeiro “amargo pesadelo”.
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A história de Cláudio
Desde a época do namoro, o objetivo de Cláudio era comprar a residência própria o mais rápido possível. Adquirir um imóvel era uma questão de honra para o casal. O importante era escapar do aluguel.
Optaram por um apartamento de R$ 500.000. Toda a poupança foi usada para pagar os 30% da entrada, R$ 150.000. O saldo de R$ 350.000 acabou financiado em 360 meses (ou 30 anos).
Para o especialista no mercado imobiliário Marcio Fenelon , que também é editor da Empiricus , o gasto com o financiamento não deve ultrapassar 30% da renda.
Com Cláudio, as parcelas iniciais de R$ 4.029 excediam esse limite, colocando as finanças da família sob forte pressão. Dois anos após a compra, ele recebeu no trabalho uma interessante proposta de transferência para outra cidade
Assim, o casal decidiu colocar seu imóvel à venda. Queriam recuperar o valor gasto com a entrada e repassar as 336 parcelas restantes. Sem sucesso.
Após alguns meses, esgotado o prazo dado pela empresa, ele acabou não aceitando o convite. Ao menos assim, não precisariam abrir mão do apartamento.
Mas veio a crise e a empresa transferiu todas as atividades justamente para a cidade que ele abriu mão de ir. Cláudio se viu desempregado. Diferentemente de alguns outros colegas, conseguiu uma recolocação rápida.
Mas seu salário caiu. O valor das prestações e do condomínio já não cabiam mais no orçamento. As parcelas passaram a atrasar. Agora, o casal passa horas discutindo e fazendo contas em busca de uma saída.
A valorização esperada também não veio. Ao contrário. O apartamento comprado por R$ 500.000 agora é oferecido por alguns vizinhos por R$ 450.000, R$ 400.000. E continuam torcendo para surgir um comprador…
Infelizmente, o que parecia ser o sonho da casa própria tornou-se um pesadelo financeiro, do qual Cláudio quer apenas acordar.
A solução para o Cláudio, e para muitas outras pessoas
Existe uma coisa que poderia ter modificado completamente a vida financeira e patrimonial de Cláudio, e para melhor, é claro. Mais do que isso: esta escolha poderia tê-lo colocado no caminho de se tornar milionário.
A solução é morar de aluguel! Como você se sente ao ler isso? Tranquilo ou incomodado? Sim, morar de aluguel irá te colocar na rota de se tornar uma pessoa muito rica.
Mas se isso é verdade, então, por que todo mundo que mora de aluguel não fica milionário, e até aparenta ter pouco dinheiro? Vamos com calma nessa parte, porque aqui está a chave da compreensão deste assunto polêmico.
É claro que não basta simplesmente sair pagando aluguel por aí. É preciso uma estratégia inteligente para transformar isso em uma vantagem.
O segredo não está no pagamento do aluguel, mas sim no dinheiro que você deixa de imobilizar, nos juros que você deixa de pagar num financiamento, somados ao dinheiro que você irá acumular e investir da forma adequada.
Isso irá proporcionar a você o acumulo de até 4 vezes o valor de um único imóvel! Nós chamamos isso de Método da Multiplicação Imobiliária, e convidamos você a clicar aqui para entender como isso funciona.
Nota: Esta coluna é mantida pela Empiricus, que contribui para que os leitores do Dinheirama possam ter acesso a conteúdo gratuito de qualidade.