Home Empresas TCU aprova acordo de solução consensual entre Anatel e Vivo

TCU aprova acordo de solução consensual entre Anatel e Vivo

Outra previsão é o ajuste nos compromissos de investimento em backhaul "com vistas a incrementar o porcentual de investimentos direcionados à Região Norte"

por Estadão Conteúdo
3 min leitura
Vivo

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira, 27, o acordo de solução consensual entre a Vivo (VIVT3) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), prevendo ajustes.

Como condição, a Corte pede a apresentação de justificativas, por parte da Anatel e do Ministério das Comunicações, sobre seleção de cada município ou localidade beneficiada com os investimentos em backhaul (ligação) de fibra óptica e/ou voltados ao chamado serviço móvel pessoal (SMP).

Finclass com 50% de desconto! Realize seu cadastro gratuito para ter acesso VIP à Black Friday

Outra previsão é o ajuste nos compromissos de investimento em backhaul “com vistas a incrementar o porcentual de investimentos direcionados à Região Norte”, diz o acórdão.

Em 2021, a empresa deu início a procedimento arbitral contra a agência reguladora, questionando decisões que indeferiram solicitações relacionadas aos seus contratos de concessão.

Vivo
Chip da Vivo (Imagem: Rafael Borges)

As reivindicações da empresa incluíram, por exemplo, o pagamento de valores para recompor o equilíbrio econômico-financeiro e a indenização por ausência de preservação da sustentabilidade econômica da concessão.

Dentre outros pontos, o acordo de solução consensual prevê a extinção de processos administrativos e de processos judiciais relacionados à execução dos contratos de concessão.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

O Dinheirama é o melhor portal de conteúdo para você que precisa aprender finanças, mas nunca teve facilidade com os números.

© 2024 Dinheirama. Todos os direitos reservados.

O Dinheirama preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

O portal www.dinheirama.com é de propriedade do Grupo Primo.