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Vivo está “na reta final” para obter licença junto ao Banco Central

A companhia tem como objetivo ter uma relação de investimentos sobre receita "mais conservadora" e reduziu o indicador de 15,9% no primeiro semestre de 2023 para 15,5%

por Reuters
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(Imagem: Reprodução/REUTERS/Violeta Santos Moura/Arquivo)

A Telefônica Brasil está próxima de conseguir uma licença de serviços financeiros junto ao Banco Central, afirmou o presidente-executivo da companhia dona da marca Vivo (VIVT3), nesta terça-feira.

“Não saiu a licença, mas estamos na reta final”, afirmou Christian Gebara em entrevista a jornalistas, após a publicação na noite da véspera dos resultados da companhia no segundo trimestre.

O executivo afirmou que atualmente a empresa, que tem apostado na oferta de serviços complementares aos de telecomunicações para diversificar fontes de receita e buscado ser mais conservadora em investimentos, aluga de terceiro uma permissão para oferta de produtos de crédito na modalidade “bank as a service”.

Segundo Gebara, a empresa pretende avançar no setor e a licença do BC permitirá redução de custos já que a empresa poderá oferecer diretamente serviços financeiros aos clientes em vez de depender de um terceiro.

A companhia tem como objetivo ter uma relação de investimentos sobre receita “mais conservadora” e reduziu o indicador de 15,9% no primeiro semestre de 2023 para 15,5% na primeira metade deste ano.

“Estamos crescendo em receitas que não precisam de capex (investimentos)”, disse o executivo citando ofertas de serviços em áreas como saúde e entretenimento, além da financeira.

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