Quando eu era criança, tinha vários sonhos.
Um deles era ser ilustrador na Pixar (fiz 10 anos de aula de desenho).
Depois tive o sonho de trabalhar na Disney (quem sabe eu poderia ser o Mickey rs).
Alguns anos depois, já um pouco mais velho, fiz uma viagem de navio e, conversando com um rapaz que trabalhava lá, tive vontade de fugir de todos e trabalhar navegando (talvez como garçom).
Esses eram meus sonhos, mas não foram a realidade.
A realidade é que eu acabei fazendo bico em festas, trabalhando como barman em festas de madrugada, como garçom no Outback, fui estagiário na Hershey’s e mais várias outras coisas…
Tudo se resumia a uma coisa: trabalhar muito e ganhar pouco, essa era a minha realidade.
Mas, ao contrário do Thiago de hoje (mais extrovertido e divertido), eu era completamente fechado. Além de tímido, queria muito ser aceita pelas pessoas.
Internamente, era horrível. Atrapalhava minha autoconfiança. Mas, externamente, a timidez e a vontade de se provar pros outros me fez “entrar em movimento”. Ir atrás do que eu realmente queria.
E sabe o que era?
Ficar rico. Essa era a minha grande vontade (até eu chegar lá, mas isso é papo pra outro dia).
Decidido a ficar rico – e ainda trabalhando como estagiário na Hershey’s – descobri que meu chefe, um homem chamado de Aluizio Periquito, investia na bolsa de valores.
Então bolei meu plano: economizar dinheiro fazendo marmita e, com a diferença, investir todos os meses R$ 300 em um fundo de investimentos – assim, eu ficaria rico.
Até que o destino me fez encontrar com um outro homem, Sullivan. Lembro como se fosse hoje de vê-lo escrevendo sobre sua tese em Vale (VALE3) com uma MontBlanc numa folha de papel.
Meu primeiro grau de pensamento era: que cara genial!
Meu segundo grau de pensamento (quase que inconsciente) era: eu preciso me tornar esse cara! Como posso fazer isso?
Adivinha só… ele trabalhava no mercado financeiro.
Perguntei para o Sullivan como trabalhar no mercado financeiro e, depois de estudar nos intervalos do Outback para tirar a minha primeira certificação (CPA-20), comecei a buscar emprego.
Tomei vários “nãos” na cara. Dezenas de vezes. Talvez até centenas. Eu desisti.
Quando estava prestes a jogar a toalha, recebi uma ligação. Fui convidado por um amigo a trabalhar em uma corretora chamada TOV.
No meu primeiro ano, ganhei R$ 232/mês. Como não era o suficiente para pagar minhas contas, trabalhava como barman no final de semana.
Os anos foram passando, mudei de escritório, aprendi a captar clientes e gerenciar suas carteiras, ganhei mais dinheiro e, 7 anos depois, já estava recebendo mais de R$ 73 mil por mês como assessor de investimentos.
Obviamente não foi fácil, trabalhava no mínimo 13/14 horas por dia, ralei mais do que todos, mas finalmente atingi a minha liberdade financeira, no auge dos meus 26 anos, após 7 anos dos “nãos” que tomei.
O que você precisa tirar de conclusão de tudo isso são duas coisas:
1. Não destrua o seu presente por não se encaixar no futuro que você imaginava. Às vezes queremos muito algo, mas os planos não saem como planejado.
Por exemplo: queria muito ter trabalhado em alguns dos bancos que fiz entrevista, mas não passei em nenhum. Essa foi a melhor coisa que “NÃO” me aconteceu.
Qual foi a melhor coisa que não te aconteceu?
2. É possível! E você também pode seguir o mesmo caminho (ou algo parecido).
Nem todo mundo tem vontade de trabalhar no mercado financeiro, e tudo bem se você não quiser, mas é uma área com demanda e falta gente (segundo dados da CVM, temos menos de 2 mil consultores de investimentos).
Então se você quer enriquecer pelo mesmo caminho que segui, e está disposto a sacrificar um pouco da sua vida hoje para ter muito mais amanhã, tenho um convite:
Entre 26/02 e 04/03, vou oferecer uma aula magna gratuita com o plano que usei para meu primeiro milhão. Interessado? Clica nesse link aqui para participar da masterclass gratuita.