O time de análise da Nova Futura retirou as ações da Vivo (VIVT3) de sua carteira recomendada semanal para incluir os papeis da Cemig (CMIG4), mostra um relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (28);
“As ações da Vivo desconfiguraram o cenário de alta de curto prazo e não tiveram o desempenho esperado”, explica o analista Marcos Duarte.
Ele avalia os preços das ações podem ir para a casa dos R$ 51 num cenário pessimista. “Já a entrada de Cemig, visa correlacionar nossa carteira para o setor elétrico e também para o dólar”, explica.
Mudanças na carteira
Segundo ele, a troca dos ativos visa ajustar a estratégia para uma postura mais defensiva, buscando oportunidades no setor de seguros, elétrico e construção civil.
“Já com a parcela agressiva de nossa carteira trazemos o setor financeiro e de alimentos processados como sub estratégia, correlacionamos 60% do nosso portifólio ao dólar”, pontua.
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Outra mudança foi a saída da Lojas Renner (LREN3), que se faz pelo momento em que o ativo passa com relação aos seus preços. Seus principais pares, como a C&A, (CEAB3), tiveram um desempenho bom na semana e o ativo lateralizou, cumprindo o objetivo defensivo de nossa carteira.
Já a entrada de Cury (CURY3) se dá pelo bom momento técnico que passa o preço dos ativos na B3, podendo atingir novas máximas no curto prazo.
Por fim, a troca da construtora Eztec (EZTC3) por Banco do Brasil Seguridade (BBSE3) se faz pelo desempenho ruim do papel na última semana e também pela apresentação dos seus resultados que ocorrerão nesta semana.
“Enquanto a BB Seguridade está na proposta de um setor defensivo com o preço do ativo na região ode suporte semanal (R$ 34), demonstra ser uma boa opção para o nosso portifólio”, propõe Duarte
As outras ações na carteira são o BTG Pactual (BPAC11) e JBS (JBSS3).